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501. Aroca
A linhagem tem origem primitiva nas montanhas de Biscaia. Vicente Perez de Aroca migrou à Múrcia e ali fundou uma linhagem distinta no século XV. Em 1562, a família adquiriu executória de fidalguia junto a Real Chancelaria de Granada.
502. Aledo
A linhagem tem origem em cavaleiros portugueses que migraram no século XIII à Múrcia e ali tomaram assento no castelo da vila de Aledo, incorporando o nome à alcunha.
503. Junco
A linhagem tem assento na Múrcia, mas procede do concelho de Colunga, nas Astúrias. O tronco murciano adquiriu fidalguia em 1570.
504. Andosilla
A linhagem tem origem em Sancho de Andosilla, que veio do primitivo solar da família em Villava, Navarra, para combater nas campanhas de conquista de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276). Sancho de Andosilla se destacou na conquista de Alicante, onde fixou assento e deu origem à linhagem própria.
Da linhagem alicantina, procede Martín Perez de Andosilla, vecino em Múrcia, cavaleiro militar no ano de 1419.
505. Bienvengud
A linhagem tem origem na Múrcia no século XVI.
506. Bezon ou Beson
A linhagem que tem origem na Múrcia é uma ramal independente da linhagem catalã denominada Besó ou Bezó que significa "gêmeo" na língua catalã.
507. Baeza
A linhagem dos Baeza de Múrcia tem sua origem e descendência da vila de Valdepeñas na Andaluzia, como consta numa executória de fidalguia que ganhou Pero Sanchez de Baeza, do ano de 1356.
508. Bomaitin
A linhagem tem origem murciana e, neste caso, procede da cidade de Fraga, no Reino de Aragão.
509. Bergoñós
Quando Afonso X de Castela (reinado de 1252 a 1284) esteve em retorno de uma viagem à Europa Central, por pretensões suas ao trono do Sacro Império Romano-Germânico, parou em Belcaire, na Occitânia, dois irmãos capitães borgonheses o acompanharam. Isso em 1276. Foram estabelecidos os irmãos na cidade de Múrcia, na comunidade autônoma homônima. Inicialmente, foram chamados de Borgoñones, depois corrompido para Bergoñoses, e por fim a forma atual.
510. Sancho de Melgar
A linhagem tem origem num cavaleiro homônimo que migrou à Múrcia no século XIV e procedia do vale de Santillana, nas Montanhas de Biscaia.
511. Calvillo
A casa de Calvillo é natural do Reino de Aragão, de onde passou à Múrcia no século XIV com Miguel Perez Calvillo, encetando assim uma linhagem própria.
512. Cascales
A linhagem tem origem nos Cascaes de Portugal e principia-se com os irmãos Juan Alonso e Alfonso Fernández de Cascales, que se estabeleceram na Múrcia na época de Juan I de Castela (reinado de 1379 a 1390).
513. Clemente
A linhagem murciana começa com Ginés Clemente, procedente de Aragão, que foi regedor na Múrcia em 1397. Na mesma época, em 1407, é também contado como regedor da Múrcia o fidalgo Juan Clemente.
514. Cortejo
A linhagem murciana tem princípio em Cristóbal Cortejo, que adquiriu executória de fidalguia junto à Real Chancelaria de Valladolid em 1514.
515. Castañon
A linhagem tem origem no antigo Reino de Leão, sendo um dos seus primitivos solares na localidade de Nembra, próximo a Oviedo, nas Astúrias. Em Múrcia, a linhagem local começa com Cristóbal Castañon, consorciado com Maria Gallego, e assentado na região no século XIV.
516. Espejo
A linhagem tem naturalidade aragonesa e espalha-se pela Península Ibérica em diversos pontos ao longo da história. O primeiro deste tronco foi Álvarez de Espejo, que foi embaixador de Jaime II de Aragão (reinado de 1291 a 1327) na corte de Afonso IV de Portugal (reinado de 1325 a 1357). Também digno de nota foi Alvar Ruiz de Espejo, alcaide do castelo de Cañete, no reinado de Pedro IV de Aragão (de 1336 a 1387).
A ramal em Múrcia procede de Remir Álvarez de Espejo, no século XIV.
517. Faura
Este sobrenome é uma aliteração da alcunha Fabra ou Favra. Faura é derivado da forma Favra, onde o "v" era lido como o fonema "u". Pois bem, quanto à origem desta linhagem, ela remete à Múrcia, sendo que é uma ramal da casa de Fabra do Reino de Valência. Data do século XV.
518. Fontana
A linhagem tem origem primeva em Gênova, Itália. Uma das ramais na Península Ibérica, é a de Múrcia no século XIV.
519. Lanuza
A linhagem tem origem em Gil Lanuza, militar do exército de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
520. Lauria
A linhagem tem origem em Guillermo Lauria, natural da Catalunha, que participou das campanhas de conquista de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276) no Reino de Valência e nas Ilhas Baleares.
501. Aroca
A linhagem tem origem primitiva nas montanhas de Biscaia. Vicente Perez de Aroca migrou à Múrcia e ali fundou uma linhagem distinta no século XV. Em 1562, a família adquiriu executória de fidalguia junto a Real Chancelaria de Granada.
502. Aledo
A linhagem tem origem em cavaleiros portugueses que migraram no século XIII à Múrcia e ali tomaram assento no castelo da vila de Aledo, incorporando o nome à alcunha.
503. Junco
A linhagem tem assento na Múrcia, mas procede do concelho de Colunga, nas Astúrias. O tronco murciano adquiriu fidalguia em 1570.
504. Andosilla
A linhagem tem origem em Sancho de Andosilla, que veio do primitivo solar da família em Villava, Navarra, para combater nas campanhas de conquista de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276). Sancho de Andosilla se destacou na conquista de Alicante, onde fixou assento e deu origem à linhagem própria.
Da linhagem alicantina, procede Martín Perez de Andosilla, vecino em Múrcia, cavaleiro militar no ano de 1419.
505. Bienvengud
A linhagem tem origem na Múrcia no século XVI.
506. Bezon ou Beson
A linhagem que tem origem na Múrcia é uma ramal independente da linhagem catalã denominada Besó ou Bezó que significa "gêmeo" na língua catalã.
507. Baeza
A linhagem dos Baeza de Múrcia tem sua origem e descendência da vila de Valdepeñas na Andaluzia, como consta numa executória de fidalguia que ganhou Pero Sanchez de Baeza, do ano de 1356.
508. Bomaitin
A linhagem tem origem murciana e, neste caso, procede da cidade de Fraga, no Reino de Aragão.
509. Bergoñós
Quando Afonso X de Castela (reinado de 1252 a 1284) esteve em retorno de uma viagem à Europa Central, por pretensões suas ao trono do Sacro Império Romano-Germânico, parou em Belcaire, na Occitânia, dois irmãos capitães borgonheses o acompanharam. Isso em 1276. Foram estabelecidos os irmãos na cidade de Múrcia, na comunidade autônoma homônima. Inicialmente, foram chamados de Borgoñones, depois corrompido para Bergoñoses, e por fim a forma atual.
510. Sancho de Melgar
A linhagem tem origem num cavaleiro homônimo que migrou à Múrcia no século XIV e procedia do vale de Santillana, nas Montanhas de Biscaia.
511. Calvillo
A casa de Calvillo é natural do Reino de Aragão, de onde passou à Múrcia no século XIV com Miguel Perez Calvillo, encetando assim uma linhagem própria.
512. Cascales
A linhagem tem origem nos Cascaes de Portugal e principia-se com os irmãos Juan Alonso e Alfonso Fernández de Cascales, que se estabeleceram na Múrcia na época de Juan I de Castela (reinado de 1379 a 1390).
513. Clemente
A linhagem murciana começa com Ginés Clemente, procedente de Aragão, que foi regedor na Múrcia em 1397. Na mesma época, em 1407, é também contado como regedor da Múrcia o fidalgo Juan Clemente.
514. Cortejo
A linhagem murciana tem princípio em Cristóbal Cortejo, que adquiriu executória de fidalguia junto à Real Chancelaria de Valladolid em 1514.
515. Castañon
A linhagem tem origem no antigo Reino de Leão, sendo um dos seus primitivos solares na localidade de Nembra, próximo a Oviedo, nas Astúrias. Em Múrcia, a linhagem local começa com Cristóbal Castañon, consorciado com Maria Gallego, e assentado na região no século XIV.
516. Espejo
A linhagem tem naturalidade aragonesa e espalha-se pela Península Ibérica em diversos pontos ao longo da história. O primeiro deste tronco foi Álvarez de Espejo, que foi embaixador de Jaime II de Aragão (reinado de 1291 a 1327) na corte de Afonso IV de Portugal (reinado de 1325 a 1357). Também digno de nota foi Alvar Ruiz de Espejo, alcaide do castelo de Cañete, no reinado de Pedro IV de Aragão (de 1336 a 1387).
A ramal em Múrcia procede de Remir Álvarez de Espejo, no século XIV.
517. Faura
Este sobrenome é uma aliteração da alcunha Fabra ou Favra. Faura é derivado da forma Favra, onde o "v" era lido como o fonema "u". Pois bem, quanto à origem desta linhagem, ela remete à Múrcia, sendo que é uma ramal da casa de Fabra do Reino de Valência. Data do século XV.
518. Fontana
A linhagem tem origem primeva em Gênova, Itália. Uma das ramais na Península Ibérica, é a de Múrcia no século XIV.
519. Lanuza
A linhagem tem origem em Gil Lanuza, militar do exército de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
520. Lauria
A linhagem tem origem em Guillermo Lauria, natural da Catalunha, que participou das campanhas de conquista de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276) no Reino de Valência e nas Ilhas Baleares.
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