História, Genealogia, Opinião, Onomástica e Curiosidades.Capão do Leão/RS. Para informações ou colaborações com o blog: joaquimdias.1980@gmail.com
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Monumento comemorativo do fim da Segunda Guerra Mundial
Giamarê
Ligiamar Brochado Jesus (Giamarê), começou com a música na infância. Sua Mãe (Lícia) e seu Pai (Celestino) cantavam estilo mpb, ela acompanhava o cantarolar da mãe, enquanto esta fazia os afazeres da casa. Aos 11 anos de idade, fez sua primeira apresentação, Estádio Bento Freitas (Natal). No ano de 1991 profissionalizou-se e a partir de então trilhou caminhos em busca de reconhecimento. No ano de 2004, após alguns anos afastada dos palcos, conquistou 1º. lugar no festival Sesi Descobrindo Talentos na fase municipal (Pelotas) e na fase regional (Santana do Livramento) melhor intérprete.
No ano de 2006, seu primeiro CD foi lançado – ‘Um canto pá’ocê’, o qual foi um sucesso. Com o álbum obteve aprovação e patrocínio da Caixa Econômica Federal (Caixa Cultural), através do projeto ‘Giamarê, Odara, Tambores do Sul’. Em maio de 2008 Giamarê realizou show no espaço cultural da Caixa Econômica Federal na Bahia, e integrou o elenco do espetáculo Pólen-Amenina e as Pérolas de Berenice Fuhro Souto e Celso Sisto.
A cantora e compositora, foi e ainda é uma das principais figuras da música pelotense, pelas características peculiares de seu trabalho, como a ousadia e o talento para levar pelo Brasil um instrumento que é o símbolo da cultura negra de Pelotas: o tambor de sopapo.
A artista, que falecera em 12 de dezembro de 2011, aos 50 anos, lutava contra a neuromielite óptica, e morreu na casa geriátrica onde residia, em decorrência de uma insuficiência renal.
Guerreira e talentosa, Giamarê está e
estará presente nos corações de quem teve o prazer de lhe conhecer.
Fonte: Ícones Inesquecíveis. Pelotas/RS:
Conselho da Comunidade Negra/Prefeitura de Pelotas, 2019. (folder de divulgação
cultural)