quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Engenho Espinelli




Foi construído por volta de 1975, apenas para guardar maquinários por Antônio Brito, mais tarde foi vendido para Júlio Espinelli, passando a chamar-se Beatriz, que após a morte do mesmo ficou com sua família, chamando-se assim M. A D. Espinelli (Maria Albertina Demari Espinelli) para, depois de trabalhado, ser transportado para todo o Brasil.
     Além do arroz para a comercialização, o estabelecimento também faz fornecimento de quirela e farelo para alimentação animal. 

Trabalho realizado pelos alunos da EMEF Barão de Santo Ângelo, com orientação das professoras Enrieth Carrett Bastos, Elza Maria Dathaíde e Marlene Oliveira, para o projeto "Turismo e Educação", desenvolvido pelo Depto. Municipal de Cultura, Turismo e Desporto no ano de 2007.
O engenho ainda hoje funciona apenas com a família que realiza
serviços como secagem, armazenagem, beneficiamento e e
empacotamento dos grãos.Esse trabalho é feito com arroz de todos os

tipos que chegam dos municípios da região, bem como do Uruguai, 
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