terça-feira, 6 de junho de 2023

II Festival Nacional de Teatro de Estudantes

 



Data: 12 a 24 de Julho de 1959

Local: Santos, São Paulo

Espaços: Teatro Bela Vista

Promotores: Gabinete Civil da Presidência da República, Prefeitura de Santos, Ministério da Cultura; Apoios culturais: Governo da França, Governo da Alemanha, Governo do Estado de São Paulo

Eventos concomitantes: apresentação da peça Bimba de Maria Della Costa, Missa de abertura na Catedral de Santos, Apresentação da Orquestra Sinfônica e do Coral Universitário de Santos

Júri: Henriette Morineau, Patricia Galvão, Orlanda Magno, Álvaro Moreira, Ângelo de Agostini, Reinaldo de Oliveira, Roger Bernardet, Orlando Miranda e Pascoal Carlos Magno

Conjuntos participantes: Norte Teatro Escola do Pará, Centro XI de Agosto (São Paulo), Escola de Arte Dramática de São Paulo, Hebraica de São Paulo, Teatro Israelita de Pernambuco, Teatro Universitário de Porto Alegre, Agremiação Goiana de Teatro, Teatro Experimental de Comédia de Araraquara, Teatro do Estudante da Paraíba, Teatro da Universidade de Minas, Teatro Universitário de Pernambuco, Hebraica do Rio do Janeiro, Teatro Universitário de Alagoas, Teatro da União das Operárias de Jesus (Mourisco)

Premiações:

Melhor peça em um ato – Aria da Capo – Hebraica do Rio de Janeiro

Melhor ator – Carlos Miranda – Norte Teatro Escola do Pará

Melhor atriz – Etty Frazer – Centro XI de Agosto (São Paulo)

Melhor diretor não profissional – Maria Silvia – Norte Teatro Escola do Pará

Melhor diretor profissional – Graça Mello

Melhor autor nacional – José C. M. Corrêa por A Incubadeira

Menção honrosa – Aldomar Conrado por A Grade Solene

Prêmio “O Globo” – Hamil Haddad por A Incubadeira

Melhor cenógrafo – Luiz Porto Carreiro por A Guerra do Alecrim e da Manjerona

Melhor figurino – Escola de Arte Dramática de São Paulo

Melhor conjunto – Roquete Pinto por Aria de Capo (Hebraica Rio de Janeiro)

Melhores atores (menção honrosa) – Germano Haiut – Teatro do Estudante Israelita de Pernambuco; Wolney de Assis - Teatro Universitário de Porto Alegre; Dalmo Teixeira – Agremiação Goiana de Teatro; Mário Barra – Teatro Experimental de Comédia de Araraquara; Valdez Jural – Teatro do Estudante da Paraíba; Odilavias Patti – Escola de Arte Dramática de São Paulo

Melhores atrizes (menção honrosa) – Assunta Perez – Escola de Arte Dramática de São Paulo; Maria Luiza Coutinho – Teatro da Universidade de Minas; Violeta Cláudio – Teatro Universitário de Pernambuco; Risoleta Cordula – Teatro do Estudante da Paraíba

Melhor espetáculo – Ratos e Homens – Teatro do Estudante Israelita de Pernambuco

Melhor peça em um ato (menção honrosa) – Apolo de Bellac – Teatro Universitário de Minas; Marido Enganada & Espancado e Satisfeito – Teatro Experimental do Estudante de Araraquara

Diploma especial – Samuel Hulak – Teatro do Estudante Israelita de Pernambuco; Lauro Faria – Teatro Universitário de Alagoas; Armando Palmeiro – Escola de Arte Dramática de São Paulo; José Luiz Nunes – Agremiação Goiana de Teatro

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Sobrenome Balmer



 BALMER - Na Suíça, é um sobrenome relativamente comum, mas com ocorrência verificada também nas regiões alemãs de Baden-Württemberg, Schleswig-Holstein e Mecklemburgo-Pomerânia. Quanto ao significado, encontrei o seguinte, nos falares regionais da Suíça e sul da Alemanha, existe o termo "balm" (derivado do termo céltico-romano balma) que denomina genericamente uma "saliência de rocha", "caverna rochosa", "abrigo rochoso". Entretanto, o termo, além de propriamente indicar esse tipo de formação natural, "balm" genericamente serve para descrever uma "casa sobre a rocha", "uma casa que foi construída se aproveitando de um gruta ou caverna". E descobri mais. Esse tipo de habitação é comum na Europa Central e Ocidental. Veja aqui uma imagem de uma casa deste tipo na Saxônia-Anhalt, Alemanha: https://de.wikipedia.org/wiki/Datei:H%C3%B6hlenwohnung_Langenstein,_Saxony-Anhalt.jpg


Em outras palavras, Balmer é um morador de "balm", isto é, de uma casa construída numa gruta, caverna ou formação rochosa qualquer.

Como segundo opção, Balmer pode também ser um toponímico (nome de lugar) de BALM - quatro locais na Suíça e cinco locais na Alemanha.

Por último, BALMER também pode ser uma variação do sobrenome francês BAUME, mas cujo significado é exatamente o mesmo daquele que citei acima.

É um sobrenome encontrado majoritariamente na Suíça, mas com boa distribuição na Alemanha (regiões supra-citadas), Países Baixos, Bélgica e na Alsácia, França.

domingo, 4 de junho de 2023

I Festival Nacional de Teatro de Estudantes

 



Data: 19 a 29 de Julho de 1958

Local: Recife, Pernambuco

Espaços: Teatro Santa Isabel, Igreja São Pedro dos Clérigos, Salão Nobre da Escola de Belas Artes, Teatro do Derby, Clube Português, Igreja Matriz de São José, Boîte Flutuante, Teatro Marrocos

Promotores: Gabinete Civil da Presidência da República, Ministério da Educação, Universidade de Recife

Eventos concomitantes: IV Congresso Brasileiro de Teatro, Festival de Ballet, Curso de História do Teatro Brasileiro (UFPE), Exposição do Serviço Nacional de Teatro, Exposição de Teatro Universitário dos Estados Unidos, Exposição do Museu do Teatro do Rio de Janeiro, Exposição de cartazes de peças do festival, Show com Roberto Luna, Orquestras & Frevo, Julgamento simbólico de Hamlet

Júri: Sérgio Cardoso, Henriette Morineaux, Paulo Autran e Miriam Carmen

Conjuntos participantes: Teatro da USP, Teatro do Estudante do Paraná, Teatro do Estudante de Porto Alegre, Escola de Arte Dramática de São Paulo, Escola de Arte Dramática Martins Pena do Rio de Janeiro, Conservatório Nacional de Teatro, Jogralesca do Estado da Bahia, Teatro Experimental do Estado do Maranhão, Teatro Universitário do Ceará, Teatro do Estudante do Piauí, Teatro do Estudante da Paraíba, Escola de Teatro Duse (Teatro do Estudante do Brasil), Teatro Experimental de Comédias de Araraquara, Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro), Teatro do Estudante de Sergipe, Teatro da Hebraica do Rio de Janeiro, Norte Teatro Escola do Pará, Teatro Experimental do Instituto Técnico da Aeronáutica (São José dos Campos), Teatro Universitário de Pernambuco, Teatro do Adolescente de Recife e T.A.P. (Teatro de Amadores de Pernambuco), Teatro da Universidade de Minas Gerais, Agremiação Goiana de Teatro, Grupo 57 (Rio de Janeiro), Teatro Universitário do Rio Grande do Sul, Teatro Universitário do Brasil

Premiações:

 1º. Melhor direção – José Bezerra de Paiva [B. de Paiva] por Zé do Pato (texto de Elza Pinho Osborne) – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

2º. Melhor direção – Antonio Abujamra por A Cantora Careca (texto de Eugène Ionesco) – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

Melhor espetáculo – Zé do Pato (direção de B. de Paiva e texto de Elza Pinho Osborne) – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

1º. Melhor Ator – Carlos Miranda – Norte Teatro Escola do Pará

2º. Melhor Ator – Rogério Fróis – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

3º. Melhor Ator – Avelino Couto – Agremiação Goiana de Teatro

4º. Melhor Ator – Messias Pettit – Escola de Arte Dramática de São Paulo

1ª. Melhor Atriz – Agnes Xavier – Grupo 57 (Rio de Janeiro capital)

2ª. Melhor Atriz – Amelia Bittencourt – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

3ª. Melhor Atriz – Margarida Cardoso – Teatro Universitário de Pernambuco

4ª. Melhor Atriz – Elza Gonçalves – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

Melhor “ponta” (masculina ou feminina) – Wilson Dray – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

1º. Melhor Ator Coadjuvante – Rogério Fróis – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

2º. Melhor Ator Coadjuvante – Marcelo Bittencourt – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

3º. Melhor Ator Coadjuvante – Joel Pontes – Teatro Adolescente do Recife

4º. Melhor Ator Coadjuvante – Escola de Arte Dramática de São Paulo

1ª. Melhor Atriz Coadjuvante – Lucia C. Melo – Escola de Arte Dramática de São Paulo

2ª. Melhor Atriz Coadjuvante – Zelia Maria dos Santos – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

3ª. Melhor Atriz Coadjuvante – Ieda Moreira – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

4ª. Melhor Atriz Coadjuvante – Elza Gonçalves – Teatro Rural do Estudante (Rio de Janeiro)

Melhor cenógrafo – Wilson Chebar – Teatro Universitário do Brasil (Rio de Janeiro capital)

Melhor figurino – Escola de Arte Dramática de São Paulo

1º. Melhor programa – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

2º. Melhor programa – Teatro da USP

Melhor autor brasileiro – João Cabral de Melo Neto por Vida e Morte Severina

1º. Melhor espetáculo geral – Zé do Pato (direção de B. de Paiva e texto de Elza Pinho Osborne) – Teatro Rural de Estudante (Rio de Janeiro)

2º. Melhor espetáculo geral – Teatro Cômico (direção de Carlo Goldoni e texto de Olga Navarro) – Escola de Arte Dramática de São Paulo

Melhor espetáculo do Norte – Vida e Morte Severina (texto de João Cabral de Melo Norte) – Norte Teatro Escola do Pará

Melhor espetáculo do Centro – Zé do Pato (direção de B. de Paiva e texto de Elza Pinho Osborne) – Teatro Rural de Estudante (Rio de Janeiro)

Melhor espetáculo do Sul - A Cantora Careca (texto de Eugène Ionesco) – Teatro Universitário do Rio Grande do Sul

sábado, 3 de junho de 2023

sexta-feira, 2 de junho de 2023

Sobrenome Mildemberg

 



MILDEMBERGER - aquele que é originário de Miltenberg (nome francônio Mildemberg; nome latino Mildenburgum), cidade na Baixa Francônia, Baviera, Alemanha). O significado de Miltenberg é "montanha benevolente" ou "montanha da bondade".

quarta-feira, 31 de maio de 2023

Sobrenomes Brasileiros - Parte 16

 



Lista de sobrenomes brasileiros indígenas verificados a partir de 1979 até 1996. Considerados sobrenomes a partir do momento que constam em registros de nome civil. 

Fonte: Jornal o Mensageiro (Belém/PA)

Achefô - verificado no Pará em 1990.

Acuahuku - verificado no Pará em 1990.

Aicríro - verificado no Mato Grosso em 1987.

Aije - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Aijepa - verificado no Mato Grosso em 1995.

Aikewar - verificado no Tocantins em 1998.

Aikimim - verificado em Minas Gerais em 1986.

Akai - verificado no Pará em 1985.

Amawi - verificado em Rondônia em 1993.

Anambé - verificado no Pará em 1986.

Anhanga - verificado na fronteira brasileiro-peruana em 1988.

Aniká - verificado em Roraima em 1989.

Anipiri - verificado no Amazonas em 1989.

Apacano - verificado no Mato Grosso em 1985.

Apalai - verificado no Amapá em 1986.

Apatso - verificado no Pará em 1990.

Apiaka - verificado no Mato Grosso em 1990.

Aputê - verificado em Rondônia em 1993.

Ararawytingi - verificado no Mato Grosso em 1980.

Aroe - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Aruman - verificado no Tocantins em 1998.

Assurini - verificado no Amapá e Pará em 1986.

Atapire - verificado em Roraima em 1996.

Aturuwa - verificado no Mato Grosso em 1995.

Axeno - verificado em Roraima em 1996.

Ãweetekãto'i - verificado no Mato Grosso em 1984.

Babaté - verificado no Mato Grosso em 1998.

Babati - verificado no Mato Grosso em 1996. 

Bakairi - verificado no Pará em 1982.

Baniwa - verificado no Amazonas em 1993.

Baré - verificado no Amazonas em 1991.

Benity - verificado em São Paulo em 1995.

Biboy - verificado no Pará em 1997.

Bijãtpu - verificado no Pará em 1996.

Bingó - verificado em Pernambuco em 1991.

Bira - verificado em Roraima em 1988.

Bororo - verificado no Pará em 1985.

Brame - verificado no Mato Grosso em 1995.

Burum - verificado no Pará em 1982.

Cabá ou Kabá - verificado no Pará em 1982.

Cabixi - verificado no Mato Grosso em 1979.

Cahiacãn - verificado na Bahia em 1989.

Canela (vale lembrar que vem de etimologia ameríndia) - verificado no Maranhão em 1993.

Canoé - verificado em Rondônia em 1988.

Canoeiro - verificado no Mato Grosso em 1984 entre os rikbaktsa.

Capinoá ou Kapinoá - verificado no Mato Grosso em 1991.

Ccorobo (sic) - verificado no Acre em 1986.

Čerae - verificado no Mato Grosso em 1995.

Cibaeikare - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Crixi ou Krixi - verificado no Pará em 1982.

Curuaia - verificado no Pará em 1993.

Datxe ou Datié - verificado no Mato Grosso em 1986. Verificamos também a forma Datiê em 1990.

Dbaksêkô - verificado no Pará em 1996.

Dubtwoé - verificado no Mato Grosso em 1988.

Eibajiwudo - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Enaureu - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Ekureu - verificado no Mato Grosso em 1995.

Ewororo - verificado no Pará em 1981.

Fokei ou Fócãe - verificado em Santa Catarina em 1979.

Galibi - verificado no Pará em 1980.

Gavião - verificado em Rondônia em 1991.

Guajajara - verificado no Maranhão em 1980.

Guarani - verificado em sua vertente indígena em 1982, porém remonta como alcunha ao século XVIII.

Hakai - verificado no Pará em 1979.

Hapor - verificado em Goiás em 1991.

Hicupi - verificado no Pará em 1986.

Ilkabakaraia - verificado em Rondônia em 1987.

Ikatu - verificado no Tocantins em 1998.

Ikupi - verificado no Amazonas em 1986.

Imbiriba - verificado em Pernambuco em 1987.

Irantxe - verificado no Mato Grosso em 1981.

Iredian - verificado no Mato Grosso em 1980.

Iserenhi'omo - verificado no Mato Grosso em 1988.

Isipi'radi - verificado no Mato Grosso em 1988.

Islike - verificado em Roraima em 1996.

Itabira - verificado em Rondônia em 1985.

Japeca - verificado no Amazonas em 1998.

Jekupe - verificado em São Paulo em 1995.

Juma - verificado no Amazonas em 1993.

Juré - verificado no Pará em 1985.

Juruna - verificado em 1980.

Jutu - verificado no Pará em 1986.

Kadojeba - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Kafure - verificado no Mato Grosso em 1990.

Kaha - verificado no Maranhão em 1993.

Kahera - verificado em Roraima em 1996.

Kaihy - verificado em Goiás em 1991.

Kaingang - verificado no Rio Grande do Sul em 1979.

Kaiowá - verificado no Mato Grosso em 1983.

Kaleri - verificado em Roraima em 1996.

Kamunu - verificado no Mato Grosso em 1990.

Kanajó - verificado no Mato Grosso em 1995.

Kanaú - verificado no Acre e no Amazonas em 1988.

Kanhôk - verificado no Pará em 1992.

Kaiowá - verificado no Mato Grosso do Sul em 1996. 

Kaitona - verificado no Amapá em 1996.

Kajejewu - verificado no Mato Grosso em 1995.

Kanajó - verificado no Mato Grosso em 1995.

Kaorewyei - verificado no Amazonas em 1997.

Kapinawá - verificado em Pernambuco em 1985.

Karajá - verificado no Pará em 1982.

Kare - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Karipuna - verificado no Amapá em 1979.

Karitiana - verificado em Rondônia em 1994.

Karú - verificado no Mato Grosso em 1986.

Kãxãnãpio - verificado no Mato Grosso em 1984.

Kaxuayana ou Kaxuyana - verificado no Pará em 1986.

Kayabi - verificado no Mato Grosso em 1984.

Kayapó - verificado no Pará em 1986.

Keché - verificado no Pará em 1990.

Kiri - verificado em Roraima em 1996.

Kiriri - verificado na Bahia em 1991.

Koayutheri - verificado em Roraima em 1994.

Kodo-kodo - verificado em Mato Grosso em 1982.

Komaoro'i - verificado no Mato Grosso em 1984.

Kopenawa - verificado em Roraima em 1989.

Kontxá - verificado no norte de Goiás em 1987 (possivelmente Tocantins).

Koran - verificado no Tocantins em 1998.

Korina'i - verificado no Amazonas em 1997.

Krahô ou Krahó - verificado no Pará em 1982.

Krenak - verificado em 1981.

Kretã - verificado no Paraná em 1980, entre os caingangues.

Krikati - verificado no Maranhão em 1996.

Krôkrôk - verificado no norte de Goiás em 1987 (possivelmente Tocantins).

Krukwañe - verificado no Tocantins em 1990.

Krunõmri - verificado no Tocantins em 1990.

Kudu - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Kujibo - verificado no Mato Grosso em 1995.

Kulina - verificado no Amazonas em 1986.

Kurãpã'i - verificado no Mato Grosso em 1984.

Kurigup - verificado no Pará em 1990.

Kuriti - verificado em Roraima em 1996.

Kuru - verificado no Pará em 1991.

Kutchuwy - verificado entre os guaranis em 1982.

Maamatheri - verificado em Roraima em 1991.

Mabe - verificado em Rondônia em 1993.

Macuxi  ou Makuxi - verificado em Roraima em 1979.

Madija - verificado no Acre em 1986.

Maintedí - verificado no Pará em 1990.

Mairá - verificado no Tocantins em 1998.

Manhuari - verificado no Amazonas em 1986.

Manchinery - verificado em Roraima em 1998.

Manhuri - verificado no Amazonas em 1986.

Mapadadi - verificado em Rondônia em 1993.

Marubo - verificado no Amazonas em 1992.

Matanho - verificado no Mato Grosso em 1982.

Maturuca - verificado em Roraima em 1999.

Mauuxiutheri - verificado em Roraima em 1991.

Maxakali - verificado em Minas Gerais em 1984.

Mequém - verificado em Rondônia em 1993.

Merenadó - verificado no Mato Grosso em 1990.

Meriekureu - verificado no Mato Grosso em 1985.

Merimã - verificado no Mato Grosso em 1984.

Merimoi - verificado no Mato Grosso em 1984.

Metutire ou Mentuktire - verificado no Pará em 1986.

Mikaho - verificado no Amapá em 1998.

Mikiles - verificado no Pará em 1988.

Miranha - verificado no Amazonas em 1982.

Miriacureu ou Miriacuru - verificado no Pará em 1985.

Mirin (sic) - vericiado em São Paulo em 1994.

Mirkopté - verificado no Tocantins em 1990.

Moha - verificado no Mato Grosso em 1990.

Morimã - verificado no Mato Grosso em 1984.

Morimá - verificado no Mato Grosso em 1984.

Mugureu - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Muiuçu - verificado no Amazonas em 1989.

Mundurucu ou Munduruku - verificado no Pará em 1982.

Mutsie - verificado em Mato Grosso em 1984 entre os rikbaktsas.

Nambikwara ou Nambiquara - verificado em Rondônia em 1993.

Nivénkao - verificado em Santa Catarina em 1996. 

Nonda - verificado no Mato Grosso em 1985.

Ocoy - verificado no Paraná em 1994.

Ofaiê - verificado no Mato Grosso do Sul em 1988.

Opãrãxowi - verificado no Mato Grosso em 1984. 

Opikitheri - verificado em Roraima em 1994.

Õribwe - verificado no Mato Grosso em 1990.

Orobone -verificado em Rondônia em 1988.

Pacaás - verificado em Rondônia em 1998.

Pagu (u anasalado) - verificado no Pará em 1991.

Paiakan - verificado no Pará em 1985.

Paiaré - verificado no Tocantins em 1998.

Paihu - verificado no Pará em 1989.

Pankararú - verificado em Pernambuco em 1988.

Painiu ou Painhu - verificado no Pará em 1987.

Palikur - verificado no Pará em 1980.

Parakanã - verificado na Paraíba em 1984.

Parakatejê - verificado no Tocantins em 1998.

Parawan - verificado em Rondônia em 1998.

Pareci - verificado em 1979.

Paritsi'ê - verificado no Mato Grosso em 1990.

Pasikoa - verificado em Roraima em 1996.

Pataxó - verificado na Bahia em 1979.

Pataxó Hã-Hã-Hãe - verificado na Bahia em 1991.

Pauaka - verificado no Pará em 1982.

Paygo - verificado no Pará em 1982.

Payô - verificado em Rondônia em 1993.

Pikote - verificado em Roraima em 1996.

Porantim - verificado no Pará em 1992.

Potiguara - verificado no Nordeste em 1985, porém é de uso corrente desde o período pós-Independência.

Prataty - verificado no Amazonas em 1989.

Pudata - verificado no Mato Grosso em 1985.

Punluk - verificado no Maranhão em 1993.

Puxu - verificado no Pará em 1989.

Quirini - verificado no Mato Grosso em 1994.

Rikbaktsa - verificado no Mato Grosso em 1985.

Roaribo - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Rontê - verificado no Tocantins em 1998.

Sabanés - verificado em Rondônia em 1993.

Sakyrabiar - verificado em Rondônia em 1993.

Saterê - verificado no Amazonas em 1979. Sateré verificado em 1993.

Sau ou Saú - verificado no Pará em 1982, mas com registro desde 1976.

Saurecug - verificado no Pará em 1990.

Saw - verificado no Pará em 1997.

Sirnãrê - verificado no Pará em 1995.

Soiti - verificado em Tocantins em 1990.

Sõpré - verificado em Tocantins em 1990.

Sôti - verificado em Goiás em 1982.

Sukê - verificado no Tocantins em 1991.

Suruí - verificado em Rondônia em 1997.

Tapeba - verificado no Pará em 1999.

Tapirapé - verificado no Mato Grosso em 1986.

Tariano - verificado em 1992.

Tasuohaweré - verificado no Mato Grosso em 1980.

Tauré - verificado no Amazonas em 1989.

Tawaya - verificado no Amapá em 1998.

Tawe - verificado no Pará em 1982, entre os munducurus.

Tawy'i - verificado no Amazonas em 1997.

Tchu'wana - verificado no Amapá em 1998.

Tembé - verificado no Pará em 1981.

Tenose - verificado em Roraima em 1996.

Terena - verificado no Mato Grosso em 1979.

Tewit - verificado no Mato Grosso em 1991.

Tikuna - verificado no Pará em 1984.

Timbira - verificado no Pará em 1991.

Tiriyó - verificado no Pará em 1985.

Tiriwa - verificado no Amapá em 1998.

Tolaba - verificado em 1993.

Tolk - verificado no Maranhão em 1993.

Toreke - verificado em Roraima em 1996.

Tremembé - verificado no Ceará em 1990.

Tserenhi'omo - verificado no Mato Grosso em 1988.

Tsibasibata - verificado no Mato Grosso em 1985.

Tsupto - verificado no Mato Grosso em 1988.

Tuahuê - verificado no Pará em 1979.

Tukano - verificado no Amazonas em 1979.

Tupã-y - verificado em São Paulo em 1982.

Tupepiwa - verificado no Amapá em 1998.

Tuxaua - verificado no Amazonas em 1990.

Txy-txy - verificado em Rondônia em 1987.

Ubtuwó - verificado no Mato Grosso em 1988.

Uia - verificado no Mato Grosso em 1995. 

Urubíté - verificado no Mato Grosso em 1990.

Uribiti - verificado em Mato Grosso em 1987.

Urubom - verificado em Rondônia em 1988.

Ururãm - verificado em Rondônia em 1993.

Vitú - verificado no Mato Grosso em 1986.

Wa'awé - verificado no Mato Grosso em 1988.

Wa'morã - verificado no Mato Grosso em 1988.

Waadatite - verificado no Mato Grosso e Pará em 1990.

Wai Wai - verificado em Roraima em 1998.

Waiãpi - verificado no Pará em 1987.

Waikaine - verificado em Goiás em 1982.

Wakathautheri - verificado em Roraima em 1991. 

Wakathawlheri - verificado em Roraima em 1991.

Wakzemy - verificado no Pará em 1990.

Wariniay'i - verificado no Amazonas em 1997.

Waritirre - verificado em 1982.

Waro - verificado no Pará em 1997.

Watay - verificado no Pará em 1979.

Watoritheri - verificado em Roraima em 1991.

Wayana - verificado no Pará em 1987.

Wera - verificado em São Paulo em 1994.

Woopok - verificado no Maranhão em 1993.

Yakoto - verificado em Roraima em 1996.

Yanomami - verificado em Roraima em 1986.

Yawanawa - verificado no Acre em 1984.

Yaúka - iniciado em 1971 com o indígena Myky de Yaúka, da etnia myky, em Córrego Rico, no oeste do Mato Grosso.

Yébébektheri - verificado em Roraima em 1994.

Xãdok - verificado no Amapá em 1992.

Xair - verificado em Roraima em 1996.

Xakriabá - verificado em Minas Gerais em 1985.

Xaopoko'i - verificado no Amazonas em 1997.

Xario'i - verificado no Amazonas em 1997.

Xavante - verificado no Mato Grosso em 1979.

Xawapare'ymi - verificado no Amazonas em 1997.

Xehitaria - verificado no Mato Grosso do Sul em 1998.

Xenipau - verificado em Roraima em 1996.

Xerente - verificado em Goiás em 1982.

Xiriana - verificado no Amazonas em 1986.

Xitãnha - verificado no Mato Grosso em 1992.

Xywãeri - verificado no Mato Grosso em 1982. Xiwaerí grafia de 1991.

Xokó - verificado em Sergipe e Alagoas em 1980.

Xucuru - verificado em Pernambuco em 1996.


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