"Segundo
a afirmação de Augusto Simões Lopes, no Relatório de 1928, com outras verbas e
através da lei especial n.º 174, votada pelo Conselho Municipal a 21 de
Dezembro de 1925, que autorizou a conversão em apólices do patrimônio da
“Fundação D.ª Antonia Chaves Berchon des Essarts” e da lei de n.º 136 que
permitiu em 1926 uma nova operação de crédito com a Exma. Sra. D. Maria
Francisca de Mendonça de Assumpção, foram construídos os dois grupos escolares
“Dr. Joaquim Assumpção”, “D.ª Antonia”, na cidade, e as escolas “Mauá”, no
Passo dos Negros; “Álvaro Berchon”, no Passo das Pedras; “D.ª Maria Antonia”,
na Barbuda; “João da Silva Silveira”, no Monte Bonito; “Bernardo Taveira
Junior”, na Colônia Santa Eulália; “Professor Affonso Massot”, no Quilombo;
“Ministro Fernando Osório”, nas Três Vendas; “Bibiano de Almeida”, na Vila
Gastão Duarte, “Jacob Brod”, nas Terras Altas e “Garibaldi”, na Colônia Maciel.
Além
desses, de acordo com o intendente, a Municipalidade adquiriu os seguintes
edifícios para escolas rurais: na Cascata, onde foi instalada a escola “Luiz
Pennafiel”; no Areal, onde passou a funcionar a escola “Dr. Piratinino de
Almeida” e no Capão do Leão, onde foi instalada a escola “Barões de Santa
Tecla”. Instalou-se, também, no edifício cedido pela Maçonaria após os
necessários melhoramentos, a escola “Barão de Arroio Grande”, no “Theodosio”.
As escolas rurais n.º 15, 16, 18 e 20 foram estabelecidas em prédios alugados.
Além
disso, Augusto Simões Lopes afirmou, no mesmo relatório, que a Municipalidade
promoveu a criação de escolas subvencionadas especiais, no Passo do Retiro e na
Colônia Santa Silvana (denominada “Dirceu Moreira”). Auxiliou na construção e
posteriormente municipalizou a escola “Raphael Brusque”, na Colônia Z 6."
Obs.: todos os grifos são nossos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário