terça-feira, 16 de junho de 2020

Moradores de Pelotas entre 1856 e 1859


Distante de ser um recenseamento completo dos moradores de Pelotas no período, nosso esforço foi o de, através de consulta aos jornais da época disponíveis na web, listar o quanto fosse possível de nomes relacionados à cidade, bem como inserindo as informações adjuntas que encontramos. Todavia, na maior parte dos casos, encontramos somente os nomes. De forma geral, quando usamos a denominação "morador" queremos dizer literalmente isso: apenas constatamos que o indivíduo citado viveu em Pelotas, mas não encontramos mais dados sobre sua ocupação, nacionalidade ou outros. A propósito, quando listamos "Fulano de Tal & Fulana de Tal", justamente com o uso do "&" queremos dizer que os indivíduos são casados. Esperamos contribuir de alguma forma para pesquisas genealógicas e historiográficas, mesmo que de modo muito modesto. Obs.: respeitamos a grafia encontrada na época.

Periódicos consultados para este período: O Noticiador (Pelotas/RS), Correio Mercantil (Rio de Janeiro/RJ); Jornal do Commercio (Rio de Janeiro/RJ); Relatórios dos Presidentes da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul; O Brado do Sul (Pelotas/RS); O Conciliador (Porto Alegre/RS).

1856

Alexandre de Mendonça, promotor público.

Antonio da Costa Guimarães, vigário.

Antonio Francisco de Souza Tavares, morador.

Antonio Francisco Pinto de Oliveira, morador.

Antonio Gonçalves (ou Gonçalo) da Costa, morador.

Antonio José da Silva Maia, morador.

Antonio José Granja, comerciante.

Antonio José Granja Filho, comerciante.

Antonio Rodrigues Cordeiro, dono de um comércio de importação e exportação, e comissões. 

Carlos Von Koseritz, professor da Aula de Comércio do Collegio União; redator de O Noticiador.

Christovão Carbonet, morador.

Dorothéa Candida de Paiva, moradora.

Dorotheo Lopes, morador.

Francisco de Freitas Noronha, morador.

Francisco José de Araujo Pereira, dono de um comércio de louças por atacado e varejo.

Gabriel José Portella, dono de um armazém de sortimentos à rua das Flores n.80.

Geraldo Antonio da Costa, leiloeiro.

Henrique de Souza Gomes, português, dono de um comércio de ferragens.

Jeremias Alberto Fróes, tabelião.

João Alves Bittancourt [sic], morador.

João Brengelmann, alemão, morador.

Joaquim do Nascimento Alves Nobrega, proprietário.

Joaquim Mendonça, advogado.

Joaquim Monteiro, advogado.

Luiz José de Campos, proprietário do jornal O Noticiador.

M.J. Schlosman, alemão, morador.

Manoel da Silva Moreira, morador, era dono de escravo.

Manoel José da Silva, morador.

Maria do Nascimento, morador.

Melchior Galiveren, morador.

N. Dreyfus, morador.

Polucena Dias, moradora.

Prudencio José da Silva, tenente da Guarda Nacional.

Telemaco Bouliech, redator de O Noticiador.

1857

Anibal Antunes Maciel, charqueador, tenente-coronel da Guarda Nacional.

Eduardo Pearron, francês, morador.

Florencio Dias de Castro, morador.

Francisco de Paula Carvalho, morador.

Francisco de Paula Ferreira, morador.

Francisco José Ferreira Lagôas, escrivão do Juizado do Comércio.

Francisco José dos Santos, agente do correio.

Henrique de Souza Gomes, representante de produtos químicos.

Isidoro Paulo de Oliveira, professor do Collegio União.

João Antônio d'Oliveira, dono de casas de aluguel, morador à rua do Comércio n.36.

João de Castro Dias, morador.

João Jacintho de Mendonça, charqueador.

João José de Abreu, morador.

João Roiz Ribas, vereador.

Joaquim Braga, comerciante de cal de pedra.

Joaquim Ferreira Nunes, carteiro.

Joaquim Monteiro, morador.

José da Costa Siqueira, partidor do termo de Pelotas.

José Maria Cerqueira, morador.

Luciano Saes, morador.

Luiz Braga, morador.

Manoel Baptista Teixeira, morador.

Manoel Francisco Moreira, morador.

Manoel José de Barros Junior, carteiro.

Manoel José Fernandes de Lima, morador.

Manoel Marques de Noronha, morador.

Maurício Pereira Leite, morador.

Theodoro da Silva Pinto, morador.

1858

A.S. Levy, francês, dono de uma joalheria.

Alexandre Saturnino, retratista fotográficos e a eletrotipo, estabelecido à rua do Comércio n.31.

Alfredo Gomes dos Santos, preso.

Amancio Felicio da Silva, morador.

Amandio Gonçalves de Mesquita, morador.

Ana Bernarda Barcellos, proprietária.

Antonio de Vasconcellos Vieira Dinis, diretor do Collegio União, que ficava à Rua Alegre esquina Rua Sete de Setembro.

Antonio José de Oliveira Paredes, escrivão da Mesa de Rendas.

Deziderio Gomes de Oliveira, professor de Belas Artes do Collegio União.

Domingos Antonio Felix da Costa, dono de uma sapataria.

Felisberto Ignacio da Cunha, major-ajudante do comando da Guarda Nacional.

Francisco Leonardo Falcão, professor do Collegio União.

Francisco Manoel dos Passos, proprietário.

Graciano Leopoldino de Campos, professor do Collegio União.

Helyodoro de Azevedo Souza, juiz da Irmandade da Conceição.

Ildefonso Simões Lopes, juiz municipal.

Israel Rodrigo de Carvalho, morador.

Jacintho I. Godinho, vereador.

Jacques Josias Victor Claverie, professor do Collegio União.

João Antonio da Costa, morador.

João Matheus Laca, morador.

João Rodrigues Ribas, capitão da Guarda Nacional.

João Rodrigues Saraiva, comerciante de comissões.

Joaquim de Sá Araujo, comandante da Guarda Nacional.

José A. Moreira, charqueador.

José de Castro Antiqueira, major-ajudante do comando da Guarda Nacional.

José Joaquim Veras, professor de Belas Artes do Collegio União.

José Maria Chaves & Francisca do Castro Moreira, charqueador. Casamento aconteceu em 25 de Outubro de 1858.

José Maria Rodrigues, proprietário.

José Pereira de Azevedo Castro, proprietário.

José Vieira Vianna, dono de uma chácara.

Luiz Ignacio Pires, secretário-geral do comando da Guarda Nacional.

M.A. Castro Ramalho, boticário.

Manoel Francisco Nunes, português, negociante.

Miguel Rodrigues Barcellos, quartel-mestre e cirurgião-mór da Guarda Nacional.

Miles Coe, professor do Collegio União.

Possidonio Cunha, vereador.

Serafim Ignacio dos Anjos, tenente-coronel da Guarda Nacional.

Thomaz Lavalle & Catharina Echevania, moradores.

Venceslao José Gomez, proprietário, tinha escravos.

1859

Adelaide da Silva Machado, aia da Irmandade da Conceição.

Adriano José de Mello, comerciante.

Alexandre José Pinto, morador.

Alexandre Sattamina, artista e fotógrafo, estabelecido à rua do Comércio n.31.

Alexandre Silveira, lavrador no Monte Bonito.

Amaro José d'Ávila da Silveira, médico.

Anna Francisca da Silva, aia da Irmandade da Conceição.

Anna Joaquina Marques, aia da Irmandade da Conceição.

Anna Ramos Soares, diretora para o sexo feminino do Collegio São Francisco de Paula.

Annibal Antunes Maciel, proprietário, tenente-coronel.

Antonio de Moraes Figueiredo Vizeu & Maria Joaquina Rodrigues Vizeu, proprietários de terras.

Antonio Ferreira Ramos, negociante, comerciante estabelecido à rua do Comércio n.119.

Antonio Francisco Mendes Sobrinho, procurador da Irmandade da Conceição.

Antonio José da Silva Braga, dono de um comércio de fazendas e drogas por atacado.

Antonio José Domingues, poeta.

Antonio José Gonçalves Chaves, proprietário.

Antonio Leite, dono de uma fábrica de chapéus na esquina das ruas São Miguel e Palma.

Antonio Maria do Amaral Ribeiro, português, ex-cônsul de Portugal.

Antonio Vieira da Silva, proprietário, era dono de escravos.

Augusto Manoel Amarante, mesário da Irmandade da Conceição.

Belchior José Monteiro, português, dono de um comércio de fazendas por atacado e varejo.

Belmiro Antunes, dono de uma padaria na rua de Santa Bárbara.

Bernardino Gonçalves Dias & Florencia Valladares Dias, proprietários, donos de escravos.

Bernardo Ernesto Pinto (antes assinava Bernardo Alves de Brito, até 01-06-1859), morador.

Carlos de Koseritz, tipógrafo, diretor do Collegio São Francisco de Paula.

Carlos G. Maivalde, joalheiro.

Carlos Serres, retratista de ambrótipo, estabelecido à rua das Flores n.58.

Carlota Pereira de Sousa, aia da Irmandade da Conceição.

Cecilia Barcellos Peixoto, aia da Irmandade da Conceição.

Christina S. Maia, aia da Irmandade da Conceição.

Clara Maria da Silva e Cunha, juíza da Irmandade da Conceição.

Clarinda da Costa Siqueira, juíza por devoção da Irmandade da Conceição.

Custodio Manoel de Oliveira, dono de um comércio de fazendas e objetos de armarinho.

Cypriano Joaquim Rodrigues Barcellos, proprietário.

Cypriano José Gomes, juiz de paz do 1o. distrito.

Diogo Ricardo Higgins, pianista, professor de Música e Dança, estabelecido à rua do Comércio n.91 e n.93.

Domingos Affonso Pequito, mesário da Irmandade da Conceição.

Domingos José de Almeida, proprietário, editor responsável do jornal O Brado do Sul.

Dorothéa Gomes, protectora da Irmandade da Conceição.

Eliseu Antunes Maciel, tenente-coronel, proprietário.

Emilio F. Granhert, morador.

Epicuro Londrinense Serra de Mejías, dono de uma cordoaria.

Ernesto Fissel, dono de uma estrebaria no fim da rua dos Flores.

Fairrington, amansador e domador de cavalos.

Felisberto José Gonçalvez Braga, proprietário.

Felisberto Ignacio da Cunha, proprietário.

Felisbina Antunes Maciel, protectora da Irmandade da Conceição.

Firmino Corrêa d'Oliveira, secretário da Sociedade Portugueza de Beneficencia.

Francisca Celestina Belxior [sic], aia da Irmandade da Conceição.

Francisco d'Assis Barreto, mesário da Irmandade da Conceição.

Francisco de Paula Albuquerque Grillo, escrivão da Coletoria de Rendas.

Francisco Jerônimo Coelho, morador.

Francisco José d'Araujo Pereira, negociante.

Francisco José Gonçalves Lima, mesário da Irmandade da Conceição.

Francisco Luiz Ribeiro, secretário do Imperial Asylo de Orfãs; vice-cônsul de Portugal.

Galdino da Cunha e Silva, secretário da Irmandade da Conceição.

Gaspar José Coutinho, mesário da Irmandade da Conceição.

Gervasio de Carvalho Farinha, morador.

Israel Soares de Paiva, major.

Izabel Leitão Filha, aia da Irmandade da Conceição.

Jacintho Ignacio Godinho, vereador.

Jeremias Soares da Porciuncula, morador.

Joaquim Antonio da Fonseca, morador.

Joaquim da Silva Tavares, tenente, protector da Irmandade da Conceição.

Joaquim Ferreira Nunes, tipógrafo e encadernador.

Joaquim José d'Assumpção, proprietário.

Joaquim José da Cruz Secco, abriu banca de advocacia na cidade em Outubro de 1859.

Joaquim José Marques Medeiros, proprietário e dono de escravos.

Joaquim Manoel d'Oliveira, português, morador.

João Alves de Sousa, negociante, era dono de escravos.

João Antonio d'Oliveira, proprietário de terrenos, morador à rua do Comércio n. 36.

João Baptista Cordier de Laine, francês, médico, transferiu-se de Rio Grande para Pelotas em novembro de 1859.

João Baptista de Figueiredo Mascarenhas, médico.

João Baptista Licour, capitão, protector da Irmandade da Conceição.

João Cirer, comerciante.

João Francisco Martins dos Santos, maestro; mesário da Irmandade da Conceição.

João Ignacio do Santos, 2o. ajudante da agência do correio.

João José da Costa Lima, empregado do comércio.

João Possola, comerciante de carne verde.

João Rodrigues Coelho, encadernador.

João Rodrigues Saraiva, capitão.

João Simões Lopes, proprietário.

João Thomaz Farinha, morador.

Jorge Clark, inglês, morador.

José Alves Ferreira, comerciante.

José Alves Vianna, barbeiro à rua de São Miguel.

José Antonio de Campos, tenente-coronel, protector da Irmandade da Conceição.

José Antonio Moreira, juiz por devoção da Irmandade da Conceição.

José de Castro Antiqueira, major.

José Guilherme Romano, boticário e professor de Farmácia.

José Ignacio da Cunha, proprietário.

José Joaquim da Purificação Teixeira, padre.

José Joaquim Soares, morador.

José Maria da Fontoura Palmeira, capitão da Guarda Nacional, administrador da Mesa de Rendas.

José Maria Damazio de Matos, padre.

José Maximo Corrêa de Sá, mesário da Irmandade da Conceição.

José Vieira da Cunha, médico.

Julião José Tavares, ourives.

Julio Victor Peixoto, secretário da sociedade Harmonia Pelotense (recreativa); mesário da Irmandade da Conceição.

José Vieira Pimenta, escrivão da Mesa da Santa Casa de Misericórdia.

Leonidia Castro Gonçalves Moreira, juíza por devoção da Irmandade da Conceição.

Leonor Mendes Ourique, fabricante de enfeites de cabelo, grinaldas, tiaras e ramalhetes.

Luciano Antonio Ramos, mesário da Irmandade da Conceição.

Luiz Alves da Fonseca, tesoureiro da Irmandade da Conceição.

Luiz Antonio de Sousa, negociante.

Luiz Herbs, pintor, envernizador, fabricante de tabuletas para catacumbas e instalador de papel de parede; morava à rua de Santo Antônio.

M. Petersen, marceneiro estabelecido à rua São Miguel no n.21 e no n.23.

Manoel Alves Vianna, tenente.

Manoel Baptista Teixeira, morador.

Manoel Garcia Gil Pimentel, juiz de órfãos.

Manoel Ignacio Monteiro de Azevedo, padre-coadjutor.

Manoel Montano, uruguaio, dono de um comércio de molhados.

Manoel Moutinho de Avilez Carvalho, dono de uma embarcação.

Manoel Pinto da Costa Guimarães, presidente da Sociedade Portugueza de Beneficencia; capitão.

Manuel Cardoso de Sousa, morador.

Manuel de Araujo Castro Ramalho, boticário.

Manuel José Antunes, mesário da Irmandade da Conceição.

Manuel Lourenço do Nascimento, comerciante e leiloeiro de trastes, estabelecido à rua do Padeiro n.64; capitão.

Maria Antonia da Cunha, protectora da Irmandade da Conceição.

Maria de Castro Moreira, aia da Irmandade da Conceição.

Maria Joaquina Brum, moradora.

Maria Joaquina Marques, aia da Irmandade da Conceição.

Maria Luiza Ribas, aia da Irmandade da Conceição.

Maria Magdalena Gallo, moradora.

Matheus José dos Santos, morador.

Matheus Magno Ferraz, comerciante de terra romana, estabelecido à rua Sete de Setembro n.6.

Miguel Rodrigues Barcellos, médico.

Moutier, dono de uma loja de miudezas e fazendas à rua das Flores n.49.

Nicanor Galigniana, morador.

Paulino Soares, padre.

Pedro Carpena, uruguaio, morador.

Pedro Dias dos Santos, secretário da Irmandade da Conceição.

Pedro Torres Candall (antes Pedro Avelino Candall, até 07-11-1859), morador.

Possidonio Mancio da Cunha, charqueador e vereador.

Remy Abbady, francês, dono do Hotel do Commercio.

Ricardo Hubrig, dono de um armazém à rua dos Flores esquina rua da Palma.

Rodrigo de Souza Lemos, morador.

Santiago F. Bond, norte-americano, dentista à rua do Comércio n.143.

Senhorinha Ignacia Bernarda de São José Peixoto, professora da aula provincial de Primeiras Letras do sexo feminino.

Serafim José Rodrigues Araujo, juiz por devoção da Irmandade da Conceição.

Sezinando Bervaldo de Alenquer Araripe, preso.

Silvana Belchior, protectora da Irmandade da Conceição.

Silvana Salles, aia da Irmandade da Conceição.

Theodoro Driesch, fabricante e afinador de pianos estabelecido à rua São Miguel n.19.

Theodozia Bernarda Pinto da Cunha, juíza por devoção da Irmandade da Conceição.

Thomaz José de Campos, coronel, protector da Irmandade da Conceição.

Thomaz José Xavier, morador.

Thomaz Rodrigues Pereira, juiz por devoção da Irmandade da Conceição.

Vicente José de Maia, juiz municipal do Comércio.

Vicente Lopes dos Santos, morador.


Sobrenome Quadros


"QUADROS - Sobrenome português de origem toponímica. Quadros era denominação de certa porção de terra lavradia."

Fonte: FOLHA DE HOJE (Caxias do Sul/RS), 17 de Dezembro de 1993, pág. 14

Sobrenome Jucá


"JUCÁ - Sobrenome brasileiro, originário da língua tupi e significa 'o matador'. Denominação de um grupo de índios extremamente hostil aos brancos."

Fonte: FOLHA DE HOJE (Caxias do Sul/RS), 22 de Maio de 1993, pág. 03

Sobrenome Cão


"CÃO - Sobrenome português arcaico. Do latim 'canu'. O significado é 'de barbas e cabelos brancos'. Que tem cãs (=cabelos grisalhos). Como alcunha, admite-se este significado original na Idade Média. Todavia, não se pode desconsiderar vertentes deste nome com função metanímica, relacionados ao comportamento canino.

Personalidade: Diogo Cão foi um navegador português que descobriu a foz do Rio Congo, levando o cristianismo a este reino; foi ele que tornou conhecida a necessidade de contornar a costa, para chegar-se ao sul da África."

Fonte: FOLHA DE HOJE (Caxias do Sul/RS), 11 de Dezembro de 1990, pág. 02


Causa-mortis no Rio de Janeiro em 1887


"Segundo uma noticia que acabamos de ler, em 1887 falleceram no municipio neutro 14.875 pessoas.

As molestias que maior numero de victimas fizeram foram: variola 3.357 mortos, tuberculose 2.025, molestias do apparelho respiratorio 1.249, ditas do apparelho circulatorio 1.234, ditas do apparelho cerebro-espinhal 1.118, febres palustres 915, athrepsia 833, molestias do apparelho digestivo 516, sarampo 274, marasmo senil 234.

A febre amarella fez 100 victimas, o beri-beri 64, a coqueluche 44, o croup 120, a febre typhoide 75, o alcoolismo 85, a syphillis 54, o escoburto 18 e casuaes 153.

As molestias que menos victimas fizeram foram as seguintes: febre escarlatina 3, typho 15, hydrophobia 4, saturnismo, diabetis 13 e rachitismo 8."

Fonte: A FEDERAÇÃO (Porto Alegre/RS), 13 de Abril de 1888, pág. 01, col. 02
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