– De tempos em tempos, as sociedades vivem momentos de pânico ocasionados por motivos vários que mormente constituem ameaça à ordem, à segurança ou ao bem-estar públicos. Não necessariamente o Capão do Leão foi atingido em sua história por uma grande calamidade, porém também teve um instante de temor coletivo. Isso aconteceu no ano de 1989.
Não se sabe muito bem qual foi o estopim do fato, mas de uma hora para outra, surgiu o boato de que havia uma quadrilha de ladrões de órgãos humanos no município, seqüestrando exclusivamente crianças. No complemento da história, usavam uma kombi para suas ações e eram loiros os criminosos. O fato é que a população alarmada passou a vigiar seus filhos, netos e sobrinhos nas escolas e ruas e, por outro lado, a observar com atenção qualquer veículo estranho. O inusitado de toda a situação é que, em função do medo de alguns, qualquer homem loiro motorista de kombi era visto como ameaça. Chegou a ocorrer um acidente. Um representante da Souza Cruz que vinha seguidamente ao Capão do Leão abastecer o comércio de cigarros, teve a infelicidade de aparecer no município conduzindo uma kombi branca da empresa. Relata-se que, ao estacionar o veículo defronte a uma vendinha, o sujeito resolveu beber uma cerveja. Nisso, para ser simpático, pagou alguns doces a uns garotos que brincavam na calçada. Outros sujeitos viram o que ele estava fazendo e não hesitaram: um chamou a polícia; outros dois partiram para cima do homem, imobilizando-o. Tremenda confusão! Após a chegada da B.M. e muitas explicações, pobre vendedor foi liberado, apesar de todo machucado.
Não se sabe muito bem qual foi o estopim do fato, mas de uma hora para outra, surgiu o boato de que havia uma quadrilha de ladrões de órgãos humanos no município, seqüestrando exclusivamente crianças. No complemento da história, usavam uma kombi para suas ações e eram loiros os criminosos. O fato é que a população alarmada passou a vigiar seus filhos, netos e sobrinhos nas escolas e ruas e, por outro lado, a observar com atenção qualquer veículo estranho. O inusitado de toda a situação é que, em função do medo de alguns, qualquer homem loiro motorista de kombi era visto como ameaça. Chegou a ocorrer um acidente. Um representante da Souza Cruz que vinha seguidamente ao Capão do Leão abastecer o comércio de cigarros, teve a infelicidade de aparecer no município conduzindo uma kombi branca da empresa. Relata-se que, ao estacionar o veículo defronte a uma vendinha, o sujeito resolveu beber uma cerveja. Nisso, para ser simpático, pagou alguns doces a uns garotos que brincavam na calçada. Outros sujeitos viram o que ele estava fazendo e não hesitaram: um chamou a polícia; outros dois partiram para cima do homem, imobilizando-o. Tremenda confusão! Após a chegada da B.M. e muitas explicações, pobre vendedor foi liberado, apesar de todo machucado.
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