Foi construído por volta de 1975, apenas para
guardar maquinários por Antônio Brito, mais tarde foi vendido
para Júlio Espinelli,
passando a chamar-se Beatriz, que após a morte do
mesmo ficou com sua família, chamando-se assim M. A D. Espinelli
(Maria Albertina Demari Espinelli) para, depois de trabalhado, ser
transportado para todo o Brasil.
Além do arroz para a comercialização, o estabelecimento também faz fornecimento de quirela e farelo para
alimentação animal.
Trabalho realizado pelos alunos da EMEF Barão de Santo Ângelo, com orientação das professoras Enrieth Carrett Bastos, Elza Maria Dathaíde e Marlene Oliveira, para o projeto "Turismo e Educação", desenvolvido pelo Depto. Municipal de Cultura, Turismo e Desporto no ano de 2007.
O engenho ainda hoje funciona apenas com
a família que realiza
serviços como secagem, armazenagem,
beneficiamento e e
empacotamento dos grãos.Esse
trabalho é feito com arroz de todos os
tipos que chegam dos municípios da
região, bem como do Uruguai,