sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Eleição 2016 foi um sopro de democracia para a disputa política em pequenos municípios

Cavaletes: acessórios de propaganda eleitoral comuns até 2014 foram abolidos em 2016

A primeira eleição que vagamente me recordo foi a eleição municipal de Pelotas de 1988. Eu morava em uma rua mais ou menos importante do bairro Simões Lopes e pelo menos três candidatos a prefeito, acompanhados de seus séquitos de militantes e candidatos a vereador passaram pela dita rua naquele ano. Sinceramente, mesmo sem entender direito o que estava acontecendo e, ora motivado pelo buzinaço de um, ou pelo caminhão de som de outro, naquela época, para quem era criança, eleição era uma festa. 

Camisetas brancas com logotipos feitos toscamente a atacado, chaveirinhos, bottoms, réguas, canetas, bonés e até umas canecas plásticas feias e de qualidade inferior eram itens distribuídos indiscriminadamente pelos candidatos. Não vou citar as outras "doações" que aconteciam, pois não as presenciei e também não tinha discernimento para perceber coisas assim. Mas, para a piazada eleição era uma acontecimento, pois os guris da minha rua literalmente assaltavam os candidatos atrás dos famosos brindes. Lembro de um candidato a vereador da coligação do Irajá Andara Rodrigues que puxou do porta-malas do carro uma caixa de papelão repleta de camisetas de campanha e a gurizada ia puxando os pacotes, antes mesmo dele conseguir colocar a caixa no capô do carro. Irritado, ele ia xingando e distribuindo uns safanões nos mais afoitos. Todavia, era assim mesmo que acontecia. Eu mesmo acumulei réguas e canetas que os cabos eleitorais distribuíam pela rua a luz do dia, além de colecionar santinhos de papel que sujavam as mãos graças aquela tinta preta vagabunda da impressão. Se for falar dos muros e paredes pintados com propaganda então...

Iniciei com este relato nostálgico para rememorar um pouco como eram as campanhas eleitorais de outrora. Com o tempo, muitas restrições vieram para moralizar a propaganda nas eleições. Na década de 90, foi a vez das placas em postes de luz que passaram a imperar, sendo que, embora muros e paredes de casas estivessem a salvo das propagandas, qualquer cidade ficava tomada delas, mesmo após o fim do pleito. Mais tarde, proibiu-se as placas em postes e veio a era dos cavaletes e placas de madeira nas residências. Na calada da noite, cavaletes de um candidato eram vandalizados por membros da facção política adversária e ficava aquele monteiro de papel, plástico e madeira acumulado nas calçadas e esquinas. 

A propaganda com as placas nas residências, por sua vez, serviu para catapultar muitas candidaturas principalmente perto do fim da campanha, sobretudo aqui em Capão do Leão. Em uma eleição passada, houve um candidato que para demonstrar sua força eleitoral (e no fim acabou sendo eleito, mesmo), pôs plaquinhas num enorme número de casas entre o Casabom e a Vila Municipal. O fato é que, quem passasse por um certo roteiro das ruas naquela região, tinha a nítida impressão que o dito candidato possuía um apoio incontestável. Em outras palavras, o efeito visual valia muito e conquistava muitos indecisos e eleitores pragmáticos que votam naqueles que irão vencer. Para bom entendedor, um bom investimento financeiro era uma das chaves para ganhar uma eleição. Quanto mais propaganda espalhada pela cidade, mais se pintava a impressão que um concorrente é (ou está) mais forte que os outros.

Daí chego ao ponto que pretendo demonstrar sobre a eleição de 2016 e as regras de campanha que a nortearam. Indubitavelmente, com as proibições das plaquinhas em residências e dos famosos cavaletes, além da limitação do tamanho das propagandas adesivas, não há cidadão que não chegue à conclusão que as cidades ficaram mais limpas. E justamente neste aspecto, a campanha eleitoral em 2016 assumiu um caráter muito mais pessoal e direto. Se em outras épocas, um bom impacto visual importava muito, favorecendo aqueles que podiam investir pesado em propaganda, agora, o contato direto com o eleitor tornou-se uma necessidade. E foi a tônica das campanhas municipais. Em pequenos municípios como o nosso, que não dispõe do decisivo impacto da mídia televisiva (um instrumento que ainda é crucial em campanhas eleitorais de grandes centros urbanos), bater perna por aí foi o caminho para todo e qualquer candidato. O contato olho no olho, o confronto de opiniões entre o aspirante ao cargo político e o eleitor, a exposição do candidato diante das mais inusitadas situações foram marcas deste ano eleitoral. Não que isso não acontecesse em outras eleições, mas o momento em particular propiciou que essas práticas tivessem uma importância muito maior. Todos esses novos fatos que desprenderam à campanha eleitoral da propaganda massiva constituíram um sopro de democracia na disputa política. A busca do voto foi feita tête-à-tête.

Além disso, a campanha eleitoral de 2016 foi também uma campanha da discrição. Com o descrédito geral da classe política em todo o Brasil, o eleitor comum (nem ativista, nem militante) é mais prudente em assumir posições de forma pública. Quem sabe coloca um adesivo no carro, participa de um encontro, recebe o candidato em casa de forma cordial, comenta suas preferências e opiniões com familiares e amigos próximos. Porém, de modo geral, permanece tranquilo, nem covarde, nem expansivo demais. Guarda sua convicção independente das tendências que lhe apontam. Embora, é verdade, que ainda existe e existirá aquele eleitor que votará segundo a concepção oportunista de votar naquele que vai vencer ou vai me favorecer (não sejamos totalmente inocentes).

De todo modo, o aspecto mais positivo e satisfatório da eleição municipal de 2016 foi a mudança de paradigma nas campanhas. Quem ganha com tudo isso é a sociedade civil que pode experimentar uma democracia mais autêntica e plena, menos dependente de efeitos visuais da propaganda massiva. Que bom!

Para saber mais sobre as regras prescritas pelo Tribunal Superior Eleitoral para as eleições deste ano, segue o link:http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2016/Maio/eleicoes-2016-propaganda-eleitoral-de-candidatos-deve-respeitar-restricoes-da-legislacao




Departamento de Meio Ambiente promove Coleta de Lixo Eletrônico na próxima semana


O Departamento Municipal de Meio Ambiente, da Secretaria de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente, promove na próxima terça-feira, 04 de Outubro, entre as 8h30min e as 17h, coleta de lixo eletrônico na Praça João Gomes. Na ilustração acima, é possível saber os materiais que serão coletados. 

Histórias Curiosas XXIX

Armazém de secos e molhados típico de subúrbio, lá para as bandas da Vila Princesa, em Pelotas, estava cheio à tardinha com alguns clientes sorvendo um aguardente à beira do balcão. 
Adentra o estabelecimento um moço de hábitos delicados e pergunta ao vendeiro:
- Tem leite?
O vendeiro responde afirmativamente e mostra ao cliente algumas caixinhas de uma marca bem popular posicionadas numa estante no canto do comércio. Apesar disso, o dito moço não se agrada e reitera especificamente:
- Esse não! O senhor não tem leite em pó? Tem uma marca que procuro.
O vendeiro se abaixa e tira da parte de baixo das prateleiras um sachê de leite em pó de uma marca ainda mais popular, baratíssima.
- Não, não, senhor. Eu queria "Molico Total Cálcio". Só esse que tomo. Tudo bem, deixa então. Vou ver se acho lá no Treichel ou quem sabe lá no Krolow.
O mocinho delicado sai e os clientes se entreolham, todos evidentemente com cara de riso. Alguns fazem galhofa e comentam o caso com o vendeiro. Um mais afoito sem querer acaba cometendo a gafe da tarde e solta a pérola:
- Viado! Leite mulico?! Eu não tenho essas frescuras. Lá em casa eu, a mulher e os piás só tomamos leite de macho!
A zoação foi épica e replicou em todos os cantos da vila.

Debate entre os candidatos a prefeito de Capão do Leão 2016 no Sindicato dos Municipários




Debate aconteceu no salão da parte de trás do Sindicato dos Municipários

Momentos antes do início do debate

Candidatos posicionados antes do início do debate

Mediador

Candidatos posicionados no início do debate

Candidatos Gringo (PTB) e Jara (REDE)

Candidatos Schmitt (PMDB) e Mauro Nolasco (PT)

Público presente no interior do salão era constituído por servidores sindicalizados e convidados cadastrados dos respectivos partidos e coligações representados no debate

Assessores dos partidos e coligações podiam conversar com candidatos nos intervalos entre os blocos

Debate foi filmado e retransmitido

Público presente

Rádio América FM transmitiu o debate via rádio e web

Público no interior do salão no momento final do debate

Momento final do debate

Na parte externa, populares a apoiadores dos candidatos se concentraram acompanhando o debate

Na parte externa, um telão retransmitiu o debate

Concentração dos apoiadores e militantes

Foto da parte externa a partir da calçada

Parte externa no fim do debate

Tivemos a oportunidade de acompanhar o último debate da campanha eleitoral de 2016 para prefeito de Capão do Leão. A promoção do Sindicato dos Municipários foi muito oportuna, digna de registro e elogio, pela possibilidade de acompanhar o confronto de ideias entre os candidatos e suas propostas e visões sobre temas importantes do nosso município. Obviamente, por ser realizado na sede do sindicato, os assuntos concernentes ao funcionalismo público foram preponderantes, todavia foram debatidos igualmente temas gerais. A grande afluência de público, graças a presença dos apoiadores dos candidatos e populares, abrilhantou o evento. Todos os candidatos a prefeito de Capão do Leão se fizerem presentes. Esperemos agora o resultado das urnas no próximo domingo, 02 de Outubro.
















quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Exposição "Objetos-tempo: a memória que as coisas têm"


Exposição gratuita no espaço do Casarão 02 da Secretaria de Cultura de Pelotas, entre o dia 03 de Outubro, a partir das 16 horas, até o dia 08 de Outubro. 

Eu particularmente sou fascinado por esta vertente de memória, que entre colegas pesquisadores comenta-se  humoristicamente "quinquilharias". Pois são as ditas quinquilharias que possuem muita história para contar.

Segue abaixo a descrição do evento:

Os objetos são capazes de auxiliar na evocação das lembranças porque testemunham uma vida compartilhada, ou, no mínimo, agem como índices de eventos do passado. Nesse sentido, podem ser entendidos como “objetostempo”.

O Museu das Coisas Banais (MCB), projeto de pesquisa extensão do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas se propõe a preservar a memória vinculada aos objetos ordinários, de valor afetivo, e o projeto de extensão: “Narrativas Afetivas e Objetos Biográficos no Asylo de Mendigos de Pelotas”, vinculado ao MCB tem como objetivo promover uma ação de inclusão social que, ao valorizar a experiência e a narrativa de idosos asilados, possibilite novas reflexões sobre cultura material, memória e fases de vida.

No caso das instituições de longa permanência para idosos, os asilos, percebemos que os objetos indicam uma estreita ligação entre memória identidade e resistência no tempo. Sejam eles objetos institucionais (refratários ao tempo), objetos que se tornam relicários (como as fotografias), objetos ausentes (que ficaram no passado e, no entanto, seguem agindo como
suportes de memória), objetos de resistência (como as chaves carregadas no pescoço que garantem um espaço íntimo, mínimo, em espaço compartilhado), os objetos-tempo (constituídos do fazer manual e do modo de passar os dias).

Assim, a exposição Objetos-tempo: A Memória Que As Coisas Têm pretende recriar alguns ambientes internos que identificam os nossos interlocutores asilados. As intervenções compõem uma instalação no espaço do Casarão 2, da Secretaria de Cultura de Pelotas onde apresentamos como tema da exposição a memória e identidade de idosos que residem em instituições de longa permanência através de suas relações entre objetos, tempo e memória.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Engenho Espinelli




Foi construído por volta de 1975, apenas para guardar maquinários por Antônio Brito, mais tarde foi vendido para Júlio Espinelli, passando a chamar-se Beatriz, que após a morte do mesmo ficou com sua família, chamando-se assim M. A D. Espinelli (Maria Albertina Demari Espinelli) para, depois de trabalhado, ser transportado para todo o Brasil.
     Além do arroz para a comercialização, o estabelecimento também faz fornecimento de quirela e farelo para alimentação animal. 

Trabalho realizado pelos alunos da EMEF Barão de Santo Ângelo, com orientação das professoras Enrieth Carrett Bastos, Elza Maria Dathaíde e Marlene Oliveira, para o projeto "Turismo e Educação", desenvolvido pelo Depto. Municipal de Cultura, Turismo e Desporto no ano de 2007.
O engenho ainda hoje funciona apenas com a família que realiza
serviços como secagem, armazenagem, beneficiamento e e
empacotamento dos grãos.Esse trabalho é feito com arroz de todos os

tipos que chegam dos municípios da região, bem como do Uruguai, 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Semana da Horticultura na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel


Página do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/1771043799851992


O objetivo do evento é abordar os aspectos produtivos e assuntos atuais relacionados com o sistema produtivo e os problemas enfrentados no campo pelos produtores, englobando todas as fases de produção, sistemas de cultivo e comercialização, visando integrar acadêmicos e profissionais da área, bem como agricultores.

Segue a PROGRAMAÇÃO:
• 04/10/2016 – Terça-feira
18h00m – Inscrições e Credenciamento
18h30m – Abertura
18h45m – Outorga da água
Palestrante: Fernando Luiz Horn – Assistente Técnico Regional Manejo dos Recursos Naturais, EMATER - RS
19h45m – Coffee Break
20h – Sistemas de cultivo de Espécies Hortícolas
Palestrante: André Strassburger – Pesquisador da Fepagro Serra do Nordeste

• 05/10/2016 – Quarta-feira
18h45m – Painel: Aspectos da Comercialização de Espécies Hortícolas
Painelistas:
 Valdecir Ferrari – Sócio proprietário das Empresas Beigrupo e Presidente da Associação da Floricultura do RS (AFLORI);
 André Luiz Bordignon – SEBRAE;
 Paulo Roberto Ferrari – Engenheiro da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo

Moderador: à definir
20h – Coffee Break
20h15m – Continuação do Painel: Aspectos da Comercialização de Espécies Hortícolas

• 06/10/2016 – Quinta-feira
12h30m – Cultivos Urbanos
Palestrante: Soeni Bellé – Diretora Geral do IFRS Campus Bento Gonçalves

• 07/10/2016 – Sexta-feira
07h30m – Viagem Técnica
 Propriedade de produtor de flores de corte no município de Dois Irmãos – RS
 Produtores no município de Feliz – RS, com acompanhamento da EMATER - RS

MAIORES INFORMAÇÕES E ATUALIZAÇÕES SERÃO REALIZADAS ATÉ A DATA DO EVENTO.


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Eleição 2016 terá "votação mínima" para vereador


Nas eleições municipais de 2016, passa a valer uma nova regra para a eleição de vereador, que deve se repetir em 2018 para as eleições de deputado estadual e federal, uma espécie de votação mínima que o candidato deverá atingir para ocupar uma cadeira no Legislativo. Houve uma mudança nos artigos 108 e 109 do Código Eleitoral e que estipula que se o candidato não atingir pelo menos 10% do quociente eleitoral em número de votos, ele não poderá ser considerado eleito. 

Exemplificando, vamos imaginar que o Passo das Pedras seja um município emancipado que tenha somente 1000 eleitores e possua uma Câmara de Vereadores com 10 vagas. Vamos supor ainda que todos estes 1000 eleitores validem seu voto, sendo que todos compareceram à votação e não houve nenhum voto nulo ou branco. Portanto, temos 100 votos válidos. O quociente eleitoral no caso é calculado dividindo o número total de votos válidos pelo número de cadeiras na Câmara de Vereadores. Nosso município fantasioso, o Passo das Pedras, apresentará então um quociente eleitoral de 1000 dividido por 10 que dará o resultado de 100 votos. Isto é, a cada 100 votos conquistados, um partido tal ocupa uma cadeira na câmara. 

Pois bem, vamos imaginar mais adiante que existam somente três partidos no nosso município: o partido X, o partido Y e o partido W. O partido X obteve 400 votos para o Legislativo, o partido Y obteve 350 votos e o partido W obteve 250 votos. A distribuição das vagas na Câmara vai garantir que o partido X assegure quatro cadeiras sem discussão, o partido Y assegure três cadeiras e o partido W assegure duas cadeiras. Mesmo assim, ainda restará uma vaga. Até a eleição de 2012, esta última vaga seria ocupada naturalmente por um representante do partido Y, já que o dito partido obteve mais votos que o partido W. Porém, vamos imaginar o seguinte quadro eleitoral:

Partido Y
Zezinho 200 votos
Joãozinho 90 votos
Manuelzinho 30 votos
Claudinho 09 votos
Outros somados 21 votos

Partido W
Paulinho 110 votos
Antoninho 60 votos
Filipinho 35 votos
Outros somados 45 votos

Pois bem, observe que o partido Y, a princípio, colocaria como vereador o candidato Claudinho, que ficou na quarta colocação e sua legenda obteve três vagas pelo quociente eleitoral e teve um total de votos superior ao partido W, adquirindo o direito a última vaga. Só que o candidato Claudinho obteve 09 votos. Pela nova regra, candidato que tiver menos de 10% do quociente eleitoral não poderá ocupar a vaga. No nosso fictício município do Passo das Pedras, 10% do quociente eleitoral corresponde minimamente a 10 votos. O candidato Claudinho teve menos que isso. No caso, a vaga passará para o partido ou coligação subsequente. Por isso, observe que pelo quociente eleitoral, o partido W obteve somente duas vagas, porém o terceiro colocado foi seu candidato Filipinho que atingiu 35 votos (bem superior a 10% do quociente eleitoral). Como o candidato Claudinho do partido Y teria direito à vaga, mas apresentou um número de votos inferior a 10% do quociente eleitoral, ele perdeu o direito a uma cadeira na Câmara. O partido ou coligação subsequente é o partido W que, então, por apresentar o candidato Filipinho com mais de 10% do quociente eleitoral, acabará sendo eleito.

Voltando ao caso do Capão do Leão, é bem improvável que ocorra um candidato eleito por média eleitoral que não atinja os 10% mínimos do quociente eleitoral, perdendo assim a vaga. Se avaliarmos uma eleição de modo conservador o quociente eleitoral poderia ficar em torno de 1500 a 1600 votos, o que daria uns 10% mínimos de 150 a 160 votos. De modo mais realista, é imaginável que o quociente eleitoral vai ficar entre 1300 a 1400 votos, gerando assim uns 10% mínimos de 130 a 140 votos. Um vereador em Capão do Leão não se elege assim com um número tão baixo de votos desde a década de 1980, quando houve um candidato com 155 votos na eleição de 1982.

A Justiça Eleitoral pretende com as novas medidas barrar o fenômeno dos "puxadores de votos" que, por apresentarem uma votação estupenda, acabavam levando consigo outros candidatos da legenda ou coligação com números ridículos de votos. Vide o exemplo dos deputados eleitos anteriormente Enéias Carneiro, Tiririca e Celso Russomano em São Paulo ou ainda ACM Neto na Bahia.

Fonte deste artigo: G1




Setembro Amarelo - O Amor transforma destinos!


No mês de prevenção ao suicídio, o CRAS Capão do Leão, localizado no bairro Jardim América, promove uma palestra sobre o tema, sendo um evento aberto ao público no próximo dia 29 de Setembro, às 9 horas da manhã. O evento faz parte do ciclo de palestras mensais do CRAS.

Lenda Gaúcha: caso estranho ocorrido em São Gabriel


Recomendo a inscrição no sempre ótimo canal Curionautas Rusmea que sempre produz ótimos vídeos com histórias muitos interessantes e sinistras. Vale muito a pena!

domingo, 25 de setembro de 2016

Debates eleitorais na última semana da eleição municipal 2016




Na última semana da campanha das eleições municipais 2016, Capão do Leão observará dois debates com os candidatos a prefeito. Neste momento final, o primeiro debate acontecerá na próxima quarta-feira, 28 de Setembro, a partir das 20 horas, promovido pela Ajadac (Associação Jardim América de Desenvolvimento e Assistência Comunitária) e transmitido pela Rádio América (www.radioamericafm.com.br). 

No dia seguinte, 29 de Setembro, o outro debate acontece na sede do Sindicato dos Municipários, a partir das 19 horas, e contará com público restrito - participam na plateia no salão do sindicato somente funcionários sindicalizados e militantes cadastrados previamente por cada partido/coligação. No entanto, um telão será instalado na parte externa do sindicato, para que a comunidade acompanhe de modo geral.

sábado, 24 de setembro de 2016

Histórias Curiosas XXVIII

Duas curtinhas da política de outrora
  • Ex-prefeito defensor da participação feminina na administração municipal gostava de repetir: "Capão do Leão é um governo de dois sexos". A frase era uma referência às mulheres que possuíam cargos comissionados em sua gestão. Como a afirmativa ficava estranha à primeira vista, não tardou para que os mais gozadores fizessem piada sobre o fato. Um deles foi o antigo jornalista pelotense Carlos Ferreira, que cunhou a máxima para se referir à Prefeitura de Capão do Leão: governo Boy George!
  • Dois projetos de lei bastante peculiares passaram pela Câmara Municipal na década de 90. Um deles pretendia desobrigar os motociclistas de usarem capacete nos limites do município, em claro confronto com a legislação federal. O autor da proposta defendia que o trânsito leonense não era suficiente movimentado para impôr tal proibição. O projeto chegou a ser aprovado, mas foi vetado pelo prefeito daquela ocasião. A outra inusitada ação ocorreu quando um vereador de Capão do Leão propôs uma obra que viria a facilitar o trajeto da linha do ônibus metropolitano. Só que a obra pretendida era numa rua em Pelotas e o projeto de lei foi enviado para a Câmara Municipal de Pelotas! 

I Vitrine do Turismo da Costa Doce


O evento acontece nesta terça-feira, no Mercado Público Central de Pelotas, entre as 10 horas da manhã e as 20 horas da noite. Haverá uma mostra dos produtos e empreendimentos turísticos da região da Costa Doce, como o projeto Caminho Pomerano de São Lourenço do Sul e Morro de Amores de Morro Redondo. 



sexta-feira, 23 de setembro de 2016

I Encontro Chevetteros Pelotas em Capão do Leão


Acontece no próximo domingo, 25 de Setembro, na Praça João Gomes, entre as 09 horas da manhã e as 16 horas da tarde, o I Encontro "Chevetteros Pelotas em Capão do Leão". O evento reunirá carros antigos e tem caráter beneficente, pois brinquedos serão arrecadados para doação a instituições que trabalham com crianças. A cada brinquedo doado, a My Brinquedos dará ao doador um algodão-doce. Também haverá brinquedos infláveis para crianças presentes no evento. 

Participe!

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Desfile Farroupilha 2016 em Capão do Leão - Parte VI

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

Desfile do CTG Sentinela dos Pampas

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