Fonte: FOLHA DE HOJE (Caxias do Sul/RS), 18 de Fevereiro de 1994, pág. 11
História, Genealogia, Opinião, Onomástica e Curiosidades.Capão do Leão/RS. Para informações ou colaborações com o blog: joaquimdias.1980@gmail.com
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sexta-feira, 11 de setembro de 2020
O caso dos gêmeos de Rivera Chico
DIGNO DE ESTUDO
De La Verdad, jornal que se publica na Rivera, cidade oriental fronteiriça á Sant'Anna do Livramento, traduzimos o seguinte:
'Uma mulher preta, Paula Rosa, que mora perto de cancha de carreiras em Rivera Chico, na noite de 5a. feira, deu á luz duas crianças de diferentes sexos que reunem varias particularidades, merecedoras de estudos pelos que se dedicam ás sciencias.
Uma das creanças, a menina, é da côr de sua mãe, preta, verdadeiramente preta emquanto o varão é branco e rosado como um inglez.
Aquella tem os cabellos brancos e este ruivos. As unhas da menina, excessivamente crescidas e rematadas em ponta tem uma côr violacéa e as do menino de igual configuração apresentam uma cor indefinida entre castanho e negro, côr que resalta mais com a brancura da mão.
O nariz da menina é aquilino branco e delicado e o do menino é chato, negro e ordinario.
As boccas de ambos estão completamente pegadas; apenas em cada uma existe um pequeno orificio pelo qual se alimentam, por meio de uma canula muito fina.
A mãe, que já se acha restabelecida seguirá para Montevidéo no dia 2 de Janeiro corrente, pelo trem da manhã com o fim de mostrar os filhos aos medicos da capital, pois tem o presentimento de que breve morrerão."
Fonte: A RAZÃO: ORGAM POPULAR (Encruzilhada do Sul/RS), 12 de Fevereiro de 1899, pág. 02, col. 03-04
Menandro Paz de Oliveira
(...)
Folhas que ante-hontem recebemos do sul do Estado referem que, no dia 2 do corrente, em Jaguarão, falleceu o estimavel cavalheiro e nosso co-religionario politico Menandro Paz de Oliveira.
O finado foi estabelecido n'aquella cidade com uma loja de fazendas e manteve na praça de Pelotas grandes transacções commerciaes.
Infeliz em seus negocios, deixa esposa e 6 filhos menores em extrema pobreza.
(...)
Falleceu em Cacimbinhas o cidadão Feliciano Medeiros, fazendeiro ali residente.
(...)"
Fonte: A FEDERAÇÃO (Porto Alegre/RS), 13 de Junho de 1892, pág. 01, col. 03
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