No Rio Grande os trabalhadores das barcaças e do cáes declararam-se em grève, allegando exiguidade de salarios.
Pretendem:
A bordo dos vapores que derem comida 4$000, sem comida 5$000 e por noite 7$000.
Nos armazens 4$000 diarios, e por volume 40 réis da porta para dentro, e do cáes 60 réis.
O Diario conta que no dia 18, tendo-se apresentado outros trabalhadores a fazer o serviço, os grèvistas tentaram oppor-se, mas a presença da auctoridade policial e de alguma força publica obrigou-os a desistir do seu proposito."
Fonte: A FEDERAÇÃO (Porto Alegre/RS), 20 de Março de 1891, pág. 01, col. 03
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