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261. Torre
Sobrenome comum da língua espanhola, com diversas linhagens distintas em toda a Península Ibérica, sendo impossível sem uma pesquisa genealógica profunda apontar uma origem específica. São variantes comuns deste sobrenome: Torres, de la Torre, de Las Torres, Latorre, Lastorres.
O mais antigo fidalgo documentado com este nome é Sancho Fortún de Torres, que vieu em Navarra no século X, neto de Fortún Garcés II (826-922), rei de Pamplona e conde de Bigorra e Sobrarbe.
262. Pando
Linhagem de origem navarra, documentada desde o século XI, com quatro principais solares na península: um no vale de Concha, um em Toranzo, um em Trucios e o último no vale de Carranza.
No século XIII, conta-se Garcí Pando, cavaleiro oriundo do vale de Carranza, que acompanhou o fidalgo Bermudo Bermudez de Guzmán na conquista de Valência.
263. Bernales
A linhagem tem origem em Navarra e aparece com mais frequência em registros históricos a partir do século XII.
264. Lombera
A linhagem tem origem na Cantábria, onde foi erigido o seu primevo solar. Na corte de Pedro I de Castela (reinado de 1350 a 1366), figuram o fidalgo Jacobo Perez de Lombera e o infanção Salvador Lombera, que foi escudeiro do citado monarca. Salvador Lombera já tinha se destacado no reinado de Afonso XI (reinado efetivo de 1325 a 1350), tendo combatido na Batalha de Salado (1340).
265. La Lama
A linhagem tem origem em Gomez Fernandez de Segovia, cavaleiro da corte de Afonso XI de Castela (reinado efetivo de 1325 a 1350), que obteve o senhorio do povoado de La Lama e incorporou o topônimo ao sobrenome. O filho de Gomez, Gabriel de La Lama, segundo senhor da casa de La Lama, foi mestre-sala de Henrique IV de Castela (reinado de 1454 a 1474).
O tronco de La Lama terá parentesco posterior com a família dos duques de Alba.
266. Mendoza de Baeza
Linhagem específica deste sobrenome que surgiu em Baeza, na Andaluzia.
267. Mendocino
A linhagem tem origem em Iñigo de Mendoza, que participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212) sob a bandeira de Afonso IX de Leão e Castela (reinado de 1188 a 1230). O primeiro solar desta família foi estabelecido na Andaluzia.
268. Romeu
Linhagem com registros antes do século XIII, com solares na Galícia, Aragão e Catalunha. Sabe-se que García Romeu participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212) em nome de Afonso IX de Leão e Castela (reinado de 1188 a 1230). Tendo estabelecido seu solar na Andaluzia, compreende-se que García Romeu foi o fundador da ramal específica daquela região.
269. Meneses
Esta linhagem é andaluza, lembrando que o sobrenome nomeia várias casas fidalgais em toda a Península Ibérica. Começa com Afonso Tellez de Meneses, que combateu na Batalha de Navas de Tolosa (1212) sob a bandeira de Castela e Leão.
270. Maza
A linhagem tem origem em Fortuño da Gasconha, comandante de uma milícia de 300 infantes armados de maças (mazas em espanhol), que combateu na Batalha de Alcoraz (15 de Novembro de 1096), a serviço do rei Pedro I de Aragão (reinado de 1094 a 1104). Pelas proezas que conseguiu, foi alcunhado de Maza por causa do tipo de batalhão que chefiava.
Seu filho, Pedro Maza, participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212).
271. Peralta
A linhagem tem origem no primitivo solar de Enecon Peralta, no primitivo Reino de Navarra (séculos X e XI), sendo esta uma das doze principais famílias que compunham a nobreza daquela monarquia.
272. Arrizabal, Irrazaval ou Irrazabal
A linhagem tem origem na cidade de Vergara, na província de Guipúzcoa, País Basco.
273. Segura
A linhagem tem origem numa família de fidalgos originários do Reino de Jaén, subordinado à Coroa de Castela, no século XIII, logo após a incorporação deste território em 1246.
274. Arbizú
A linhagem começa com Pedro de Arbizú, capitão de artilheiros e secretário de Estado de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276), alcançando posição aristocrática. Era natural de Guipúzcoa.
275. Arboser ou Arbuixech
A linhagem inicia-se com Pedro de Arboser, gentil-homem de Castela e mordomo do Infante Fernando de la Cerda (1275-1322).
276. Arciniega
A linhagem começa com Jaime de Arciniega, originário da Galícia, que participou da conquista de Valência sob a bandeira de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
277. Armengol
A linhagem tem origem em Armengaudo (974-1010), filho de Borrell II (927-992), conde de Barcelona. Armengaudo foi conde de Urgel entre 992 e 1010. Armengol é a forma catalã do nome, enquanto que, em castelhano, é Hermenegildo.
Bastante espraiada em toda a Catalunha, a ramal mais importante a partir do século XIII vai se desenvolver em Orihuela, na região valenciana.
278. Arnau
A linhagem tem origem em Pedro Arnau, oriundo do condado da Saxônia, que passou à Espanha no século XIII para tomar parte nas guerras de Reconquista.
279. Arrufat
A linhagem principia-se com Afonso Arrufat, senhor da vila de Castellón de la Plana, em Valência, tendo atuado nas campanhas militares de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
280. Artacho
A linhagem tem origem em Juan de Artacho, rico-homem da corte de Aragão, senhor de Alfaro e cavaleiro de Jaime I (reinado de 1213 a 1276).
261. Torre
Sobrenome comum da língua espanhola, com diversas linhagens distintas em toda a Península Ibérica, sendo impossível sem uma pesquisa genealógica profunda apontar uma origem específica. São variantes comuns deste sobrenome: Torres, de la Torre, de Las Torres, Latorre, Lastorres.
O mais antigo fidalgo documentado com este nome é Sancho Fortún de Torres, que vieu em Navarra no século X, neto de Fortún Garcés II (826-922), rei de Pamplona e conde de Bigorra e Sobrarbe.
262. Pando
Linhagem de origem navarra, documentada desde o século XI, com quatro principais solares na península: um no vale de Concha, um em Toranzo, um em Trucios e o último no vale de Carranza.
No século XIII, conta-se Garcí Pando, cavaleiro oriundo do vale de Carranza, que acompanhou o fidalgo Bermudo Bermudez de Guzmán na conquista de Valência.
263. Bernales
A linhagem tem origem em Navarra e aparece com mais frequência em registros históricos a partir do século XII.
264. Lombera
A linhagem tem origem na Cantábria, onde foi erigido o seu primevo solar. Na corte de Pedro I de Castela (reinado de 1350 a 1366), figuram o fidalgo Jacobo Perez de Lombera e o infanção Salvador Lombera, que foi escudeiro do citado monarca. Salvador Lombera já tinha se destacado no reinado de Afonso XI (reinado efetivo de 1325 a 1350), tendo combatido na Batalha de Salado (1340).
265. La Lama
A linhagem tem origem em Gomez Fernandez de Segovia, cavaleiro da corte de Afonso XI de Castela (reinado efetivo de 1325 a 1350), que obteve o senhorio do povoado de La Lama e incorporou o topônimo ao sobrenome. O filho de Gomez, Gabriel de La Lama, segundo senhor da casa de La Lama, foi mestre-sala de Henrique IV de Castela (reinado de 1454 a 1474).
O tronco de La Lama terá parentesco posterior com a família dos duques de Alba.
266. Mendoza de Baeza
Linhagem específica deste sobrenome que surgiu em Baeza, na Andaluzia.
267. Mendocino
A linhagem tem origem em Iñigo de Mendoza, que participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212) sob a bandeira de Afonso IX de Leão e Castela (reinado de 1188 a 1230). O primeiro solar desta família foi estabelecido na Andaluzia.
268. Romeu
Linhagem com registros antes do século XIII, com solares na Galícia, Aragão e Catalunha. Sabe-se que García Romeu participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212) em nome de Afonso IX de Leão e Castela (reinado de 1188 a 1230). Tendo estabelecido seu solar na Andaluzia, compreende-se que García Romeu foi o fundador da ramal específica daquela região.
269. Meneses
Esta linhagem é andaluza, lembrando que o sobrenome nomeia várias casas fidalgais em toda a Península Ibérica. Começa com Afonso Tellez de Meneses, que combateu na Batalha de Navas de Tolosa (1212) sob a bandeira de Castela e Leão.
270. Maza
A linhagem tem origem em Fortuño da Gasconha, comandante de uma milícia de 300 infantes armados de maças (mazas em espanhol), que combateu na Batalha de Alcoraz (15 de Novembro de 1096), a serviço do rei Pedro I de Aragão (reinado de 1094 a 1104). Pelas proezas que conseguiu, foi alcunhado de Maza por causa do tipo de batalhão que chefiava.
Seu filho, Pedro Maza, participou da Batalha de Navas de Tolosa (1212).
271. Peralta
A linhagem tem origem no primitivo solar de Enecon Peralta, no primitivo Reino de Navarra (séculos X e XI), sendo esta uma das doze principais famílias que compunham a nobreza daquela monarquia.
272. Arrizabal, Irrazaval ou Irrazabal
A linhagem tem origem na cidade de Vergara, na província de Guipúzcoa, País Basco.
273. Segura
A linhagem tem origem numa família de fidalgos originários do Reino de Jaén, subordinado à Coroa de Castela, no século XIII, logo após a incorporação deste território em 1246.
274. Arbizú
A linhagem começa com Pedro de Arbizú, capitão de artilheiros e secretário de Estado de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276), alcançando posição aristocrática. Era natural de Guipúzcoa.
275. Arboser ou Arbuixech
A linhagem inicia-se com Pedro de Arboser, gentil-homem de Castela e mordomo do Infante Fernando de la Cerda (1275-1322).
276. Arciniega
A linhagem começa com Jaime de Arciniega, originário da Galícia, que participou da conquista de Valência sob a bandeira de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
277. Armengol
A linhagem tem origem em Armengaudo (974-1010), filho de Borrell II (927-992), conde de Barcelona. Armengaudo foi conde de Urgel entre 992 e 1010. Armengol é a forma catalã do nome, enquanto que, em castelhano, é Hermenegildo.
Bastante espraiada em toda a Catalunha, a ramal mais importante a partir do século XIII vai se desenvolver em Orihuela, na região valenciana.
278. Arnau
A linhagem tem origem em Pedro Arnau, oriundo do condado da Saxônia, que passou à Espanha no século XIII para tomar parte nas guerras de Reconquista.
279. Arrufat
A linhagem principia-se com Afonso Arrufat, senhor da vila de Castellón de la Plana, em Valência, tendo atuado nas campanhas militares de Jaime I de Aragão (reinado de 1213 a 1276).
280. Artacho
A linhagem tem origem em Juan de Artacho, rico-homem da corte de Aragão, senhor de Alfaro e cavaleiro de Jaime I (reinado de 1213 a 1276).
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