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101. Alpont
A linhagem ibérica tem origem na Catalunha, mas é documentado que o sobrenome primeva tenha origem na região francesa do rio Ródano. Na época das guerras de conquista de Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276), temos Pedro Alpont, fidalgo a serviço desta coroa. Uma importante ramal estabeleceu-se posteriormente em Mallorca.
102. Alzamora
A linhagem tem origem nos irmãos Juan e Luis de Alzamora, fidalgos da época das guerras de conquista do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
103. Amat
Segundo as narrativas medievais, um cavaleiro do Duque dos Francos Carlos Martel, que participou da Batalha de Poitiers (732), tinha a alcunha de Amat. Este Amat esteve envolvido também nas campanhas francas de 736 e 737 contra a expansão do Emirado de Córdoba e se estabeleceu em Barcelona, fundando ali seu solar.
Sabe-se que surgiram ramais posteriores em Palou e Labastida. Em 1040, é contado entre os principais barões da Catalunha Bernardo Amat de Claramunt, bem como em 1058, Guillermo Amat é testamentário do conde Ramon Borrell.
Por serviços prestados ao rei Jaime I de Aragão(reinou de 1213 a 1276), Bernardo Amat recebeu os senhorios de Elda e Elche. No século XVII, Francisco Amat de Gravelosa alcançou o título de Barão de Castellar.
104. Andrés
A linhagem tem começo em Afonso Andrés, cujo solar foi em Uztarroz, nas proximidades de Sangüesa, e que serviu ao rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
105. Anglería
A linhagem inicia-se com Afonso Anglería, fidalgo do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Os primeiros solares desta família localizaram-se em Castela e Benavente.
106. Anglesola
A linhagem tem origem em Bernardo de Anglesola, um dos capitães do exército de Otger da Aquitânia que, combatendo os árabes, estabeleceu-se na Catalunha no ano de 734. No século XII, são contados nas cortes de Ramon Berenguer III e Ramon Berenguer IV, os fidalgos Guillermo, Ramon e Arnaldo de Anglesola. Uma ramal aragonesa da linhagem surgirá durante a conquista de Múrcia, com Berenguer de Anglesola, durante o reinado de Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
107. Añon
A linhagem tem início com Juan de Añon, cavaleiro que participou das conquistas das vilas de Toro e Jérica a serviço do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Por isso, recebeu o senhorio da aldeia de Yesa.
108. Ansaldo
A linhagem começa com Jaime Ansaldo, fidalgo que prestou serviços ao rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
109. Antillon ou Antillo
A linhagem remonta a Sancho de Antillon, fidalgo da época de Pedro II de Aragão (reinado de 1196 a 1213).
110. Antist
A linhagem espanhola do sobrenome inicia-se com Arnaldo Antist, cavaleiro francês que esteve serviço do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276) na conquista do Reino de Valência.
111. Anzano
Lope Juan de Anzano, natural da vila de Anzano, foi um infanção que participou das campanhas de conquista de Valência e Puix, como súdito do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Foi o fundador da linhagem.
112. Aragonés
A linhagem tem origem no cavaleiro Juan Aragonés, súdito do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276), natural de Jaca, que participou das campanhas de conquista de Valência, Agullente e Alcoy. Seu primevo solar foi erigido em Alicante.
113. Tejada
A linhagem tem origem no cavaleiro Sancho Fernandez de Tejada, que serviu aos reis Afonso II (reinado de 791 a 842) e Ramiro I (reinado de 842 a 850), ambos soberanos das Astúrias. Segundo a narrativa medieval, Sancho Fernandez recebeu a alcunha de Tejada por ter se destacado nas batalhas usando uma lança de tejo (teixo [Taxus baccata], uma árvore europeia).
Sancho Fernandez de Tejada participou da Batalha de Clavijo (844) e por isso recebeu uma herdade na localidade de Valdeosera, em La Rioja, onde erigiu o seu primitivo solar. Dentre as diversas ramais da linhagem, destacaram-se as de Logroño e Salamanca.
114. Anduaga
Descende da linhagem dos Tejada, sendo seu solar primevo em Anduaga, na província de Guipúzcoa. O primeiro fidalgo desta linhagem foi García de Anduaga, que participou da Batalha de Beotivar (1321), ocasião em que 800 biscainhos acaudilhados por Gil Lopez de Oviez, senhor de Larrea, defenderam-se de um ataque franco-navarro ordenado por Ponce de Morentana.
Da mesma época, tem-se notícia de de Iñigo de Anduaga, fidalgo súdito na corte de Afonso XI de Castela (reinado de 1331 a 1350).
Os Anduaga tem parentesco com as linhagens de Apodaca e Mendizabal.
115. Espinosa de los Monteros
A linhagem tem origem no mordomo-mór do Sancho García (suserano de 995 a 1017), conde de Castela e Monzón, chamado Sancho Montero, que era natural de Espinosa. Sancho Montero foi o responsável pela criação da guarda pessoal do conde e por esta razão a vila de Espinosa, que era a pátria de Sancho Montero, passou a ser denominada por Espinosa de los Monteros - em alusão ao fato de assim ficar conhecida a guarda "Los Monteros".
O tronco familial tem parentesco com as casas de Tejada, Anduaga, Martínez, Rodríguez, dentre outras. Em épocas posteriores, cita-se o jurisconsulto Baltasar Anduaga y Espinosa e o coronel Juan Manuel Espinosa de los Monteros y Aliaga, que foi marquês de Monte-Olivar.
116. Martínez
O sobrenome extremamente comum em língua espanhola, obviamente não possui uma linhagem específica, tendo surgido várias em diferentes locais da Península Ibérica ao longo da Idade Média. O que se sabe é que mais antiga casa fidalgal deste sobrenome é datada do século XI, em Soto de Cameros, na região de La Rioja.
117. Rodríguez
Também outro sobrenome extremamente comum em língua espanhola e portanto poligenético, isto é, surge em diferentes locais e em diferentes épocas por circunstâncias diversas, sem que uma linhagem necessariamente tenha relação uma com a outra. O mais antigo fidalgo com esse patronímico é Adan Rodríguez, reportado em anais de nobreza do século X.
118. Ovejas
A linhagem tem origem nas Montanhas de Burgos, mas as principais ramais (que até foram mais prolíficas que a original) estabeleceram solares principalmente em Castela, Leão e La Rioja, além de outras províncias. A linhagem e suas principais ramais tem parentesco com as casas de Díez e Olalla.
119. Díez
Outro caso de um sobrenome muito abundante em língua espanhola. O mais antigo registro deste patronímico do nome Diego ou Diago, indica um fidalgo Diez na corte do rei Mauregato das Astúrias (reinado de 783 a 789), que se estabeleceu no vale de Zurreño, em Leão, onde também foi seu primevo solar.
120. Vallejo
A origem da linhagem é a localidade de Vallejuelo, no antigo senhorio de Biscaia, embora o seu primevo solar foi erigido no vale de Mena. Vallejo é uma aliteração de Vallejuelo, portanto.
101. Alpont
A linhagem ibérica tem origem na Catalunha, mas é documentado que o sobrenome primeva tenha origem na região francesa do rio Ródano. Na época das guerras de conquista de Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276), temos Pedro Alpont, fidalgo a serviço desta coroa. Uma importante ramal estabeleceu-se posteriormente em Mallorca.
102. Alzamora
A linhagem tem origem nos irmãos Juan e Luis de Alzamora, fidalgos da época das guerras de conquista do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
103. Amat
Segundo as narrativas medievais, um cavaleiro do Duque dos Francos Carlos Martel, que participou da Batalha de Poitiers (732), tinha a alcunha de Amat. Este Amat esteve envolvido também nas campanhas francas de 736 e 737 contra a expansão do Emirado de Córdoba e se estabeleceu em Barcelona, fundando ali seu solar.
Sabe-se que surgiram ramais posteriores em Palou e Labastida. Em 1040, é contado entre os principais barões da Catalunha Bernardo Amat de Claramunt, bem como em 1058, Guillermo Amat é testamentário do conde Ramon Borrell.
Por serviços prestados ao rei Jaime I de Aragão(reinou de 1213 a 1276), Bernardo Amat recebeu os senhorios de Elda e Elche. No século XVII, Francisco Amat de Gravelosa alcançou o título de Barão de Castellar.
104. Andrés
A linhagem tem começo em Afonso Andrés, cujo solar foi em Uztarroz, nas proximidades de Sangüesa, e que serviu ao rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
105. Anglería
A linhagem inicia-se com Afonso Anglería, fidalgo do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Os primeiros solares desta família localizaram-se em Castela e Benavente.
106. Anglesola
A linhagem tem origem em Bernardo de Anglesola, um dos capitães do exército de Otger da Aquitânia que, combatendo os árabes, estabeleceu-se na Catalunha no ano de 734. No século XII, são contados nas cortes de Ramon Berenguer III e Ramon Berenguer IV, os fidalgos Guillermo, Ramon e Arnaldo de Anglesola. Uma ramal aragonesa da linhagem surgirá durante a conquista de Múrcia, com Berenguer de Anglesola, durante o reinado de Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
107. Añon
A linhagem tem início com Juan de Añon, cavaleiro que participou das conquistas das vilas de Toro e Jérica a serviço do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Por isso, recebeu o senhorio da aldeia de Yesa.
108. Ansaldo
A linhagem começa com Jaime Ansaldo, fidalgo que prestou serviços ao rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276).
109. Antillon ou Antillo
A linhagem remonta a Sancho de Antillon, fidalgo da época de Pedro II de Aragão (reinado de 1196 a 1213).
110. Antist
A linhagem espanhola do sobrenome inicia-se com Arnaldo Antist, cavaleiro francês que esteve serviço do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276) na conquista do Reino de Valência.
111. Anzano
Lope Juan de Anzano, natural da vila de Anzano, foi um infanção que participou das campanhas de conquista de Valência e Puix, como súdito do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276). Foi o fundador da linhagem.
112. Aragonés
A linhagem tem origem no cavaleiro Juan Aragonés, súdito do rei Jaime I de Aragão (reinou de 1213 a 1276), natural de Jaca, que participou das campanhas de conquista de Valência, Agullente e Alcoy. Seu primevo solar foi erigido em Alicante.
113. Tejada
A linhagem tem origem no cavaleiro Sancho Fernandez de Tejada, que serviu aos reis Afonso II (reinado de 791 a 842) e Ramiro I (reinado de 842 a 850), ambos soberanos das Astúrias. Segundo a narrativa medieval, Sancho Fernandez recebeu a alcunha de Tejada por ter se destacado nas batalhas usando uma lança de tejo (teixo [Taxus baccata], uma árvore europeia).
Sancho Fernandez de Tejada participou da Batalha de Clavijo (844) e por isso recebeu uma herdade na localidade de Valdeosera, em La Rioja, onde erigiu o seu primitivo solar. Dentre as diversas ramais da linhagem, destacaram-se as de Logroño e Salamanca.
114. Anduaga
Descende da linhagem dos Tejada, sendo seu solar primevo em Anduaga, na província de Guipúzcoa. O primeiro fidalgo desta linhagem foi García de Anduaga, que participou da Batalha de Beotivar (1321), ocasião em que 800 biscainhos acaudilhados por Gil Lopez de Oviez, senhor de Larrea, defenderam-se de um ataque franco-navarro ordenado por Ponce de Morentana.
Da mesma época, tem-se notícia de de Iñigo de Anduaga, fidalgo súdito na corte de Afonso XI de Castela (reinado de 1331 a 1350).
Os Anduaga tem parentesco com as linhagens de Apodaca e Mendizabal.
115. Espinosa de los Monteros
A linhagem tem origem no mordomo-mór do Sancho García (suserano de 995 a 1017), conde de Castela e Monzón, chamado Sancho Montero, que era natural de Espinosa. Sancho Montero foi o responsável pela criação da guarda pessoal do conde e por esta razão a vila de Espinosa, que era a pátria de Sancho Montero, passou a ser denominada por Espinosa de los Monteros - em alusão ao fato de assim ficar conhecida a guarda "Los Monteros".
O tronco familial tem parentesco com as casas de Tejada, Anduaga, Martínez, Rodríguez, dentre outras. Em épocas posteriores, cita-se o jurisconsulto Baltasar Anduaga y Espinosa e o coronel Juan Manuel Espinosa de los Monteros y Aliaga, que foi marquês de Monte-Olivar.
116. Martínez
O sobrenome extremamente comum em língua espanhola, obviamente não possui uma linhagem específica, tendo surgido várias em diferentes locais da Península Ibérica ao longo da Idade Média. O que se sabe é que mais antiga casa fidalgal deste sobrenome é datada do século XI, em Soto de Cameros, na região de La Rioja.
117. Rodríguez
Também outro sobrenome extremamente comum em língua espanhola e portanto poligenético, isto é, surge em diferentes locais e em diferentes épocas por circunstâncias diversas, sem que uma linhagem necessariamente tenha relação uma com a outra. O mais antigo fidalgo com esse patronímico é Adan Rodríguez, reportado em anais de nobreza do século X.
118. Ovejas
A linhagem tem origem nas Montanhas de Burgos, mas as principais ramais (que até foram mais prolíficas que a original) estabeleceram solares principalmente em Castela, Leão e La Rioja, além de outras províncias. A linhagem e suas principais ramais tem parentesco com as casas de Díez e Olalla.
119. Díez
Outro caso de um sobrenome muito abundante em língua espanhola. O mais antigo registro deste patronímico do nome Diego ou Diago, indica um fidalgo Diez na corte do rei Mauregato das Astúrias (reinado de 783 a 789), que se estabeleceu no vale de Zurreño, em Leão, onde também foi seu primevo solar.
120. Vallejo
A origem da linhagem é a localidade de Vallejuelo, no antigo senhorio de Biscaia, embora o seu primevo solar foi erigido no vale de Mena. Vallejo é uma aliteração de Vallejuelo, portanto.
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