Trecho extraído de: PAZ, Martim. Gado de Corte (contos e artigos). Pelotas: Armazém Literário, 1995.
“Acabou posto no devido lugar o marco que havia tempo encomendara para a entrada de meu campo, ali no corredor, confronte ao rancho do Pedro, hoje tapera. Não pude fazê-lo no dia exato em que se comemorava os duzentos anos da expulsão dos castelhanos, mas isso não importa. O que vale é que logrei cumprir o que prometera a mim mesmo.
Nada de extraordinário há no tal marco em si mesmo. Um bloco simples de granito, dedicado à memória do sesmeiro do Pavão, Rafael Pinto Bandeira.” (p. 53)
“Acabou posto no devido lugar o marco que havia tempo encomendara para a entrada de meu campo, ali no corredor, confronte ao rancho do Pedro, hoje tapera. Não pude fazê-lo no dia exato em que se comemorava os duzentos anos da expulsão dos castelhanos, mas isso não importa. O que vale é que logrei cumprir o que prometera a mim mesmo.
Nada de extraordinário há no tal marco em si mesmo. Um bloco simples de granito, dedicado à memória do sesmeiro do Pavão, Rafael Pinto Bandeira.” (p. 53)
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