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161. Verástegui
O primitivo solar da linhagem foi estabelecido no vale de Laranque, na província de Guipúzcoa, de onde seus descendentes se espalharam por toda a Espanha. A linhagem tem parentesco com as linhagens de Noboa, Fajardo e Fonseca, dentre outras.
162. Velazquez
Blasco, Blascone, Belasco, Velasco, Belascuto, Belascón, Velascón, e os patronímicos Blazquez, Belazquez, Velazquez, são derivados todos do primitivo nome Blas.
Aparentemente, Vazquez e Velazquez são patronímicos com a mesma origem, porém constituíram linhagens e sobrenomes distintos com o tempo. As linhagens com o nome Velazquez são muito antigas, remontando ao início do segundo milênio. Por esta razão, são inúmeras em toda a Península Ibérica. Tanto que, ao longo da história da Espanha, as diversas casas fidalgais com esta alcunha acabaram por se distinguir por sua procedência, dentre as quais: Velazquez del Puerco, Velazquez de Figueroa, Velazquez de Cuéllar, Velazquez de Bazan, Velazquez de San Roman, Velaszquez de Velasco, dentre outras.
163. Varela
A linhagem tem origem em Payo Varela, fidalgo que estabeleceu seu solar próximo a Santiago de Compostella, na Galícia. Payo Varela foi rico-homem da corte do rei Fernando III de Castela (reinou de 1217 a 1252). Seu filho, Fernan Paez Varela recebera a alcunha de Capelo, por sua vez, dando origem a esta outra linhagem.
164. Feijóo ou Feijó
A linhagem tem origem num capitão cristão do fim do século X, que viveu no Reino de Leão, e que tinha por alcunha Giraldo Feijóo. Consta que o mesmo alcançou o título de conde.
165. Gamboa
A linhagem tem origem em Urribarri, na província de Álava, no País Basco. Foi fundadao por Sancho Perez Gamboa, filho de Pedro Vélez de Guevara e María Salcedo, no século XII. A linhagem tem parentesco com as famílias de Ayala, Haro, Leiva e Arteaga.
166. Solís
Linhagem de origem asturiana, que tem em Gutierre Rodriguez, senhor da aldeia de Solís, no século XII, como o seu iniciador fidalgal. A mesma família estará presente em séculos posteriores com os títulos do ducado de Badajoz, condado de Coria, condado de Montellano e marquesado de Rianzuela.
167. Reinoso
A linhagem tem início no alferes-mór do rei Afonso IX de Leão (reinado de 1188 a 1230), Sancho Gonzales de Reinoso, que participou de campanhas militares na Andaluzia e no Marrocos.
168. Revilla ou Rivilla
A linhagem tem origem na localidade de Revilla, na antiga merindade de Aguilar de Campoo, na província de Palência. Gonzalo Diaz de Rivilla está listado entre os duzentos cavaleiros que receberam o butim do repartimento de Sevilha, após esta ser conquistada por Afonso X de Castela (reinado de 1252 a 1284).
169. Quevedo
A linhagem tem origem na vila de Pie de Concha, na Cantábria. É um tronco familiar muito profícuo, com diversas ramais tanto na Espanha quanto em Portugal. Um dos primeiros fidalgos deste sobrenome foi Francisco de Quevedo, membro da Ordem de Santiago e senhor da Torre de Juan Abad.
170. Pacheco
Há muita discussão a respeito da origem deste sobrenome e sua própria linhagem. Alguns autores aludem mesmo que a ascendência da família remontaria à época romana, conforme os Comentários do cônsul Aulo Hírcio (90-43 a.C.), que cita um patrício de nome Lucius Junius Paciecus. Todavia, não é possível vincular essa família patrícia romana do século I a.C. como ancestral da mesma alcunha que vai aparecer em documentos ibéricos da Baixa Idade Média.
Segundo os autores Gudiel e Gândara, o primeiro portador deste sobrenome e inaugurador da linhagem foi Fernan Rodriguez, senhor da vila de Ferreira e alcaide de Celorico, que viveu na época do rei Sancho I de Portugal, que recebeu o apelido de "Pacheco" pelo próprio soberano. "Pacheco" seria uma palavra arcaica usada para indicar alguém atarracado e gordo.
Contudo, as divergências prosseguem e não há consenso final, sendo a explicação acima uma das mais aceitas pela Genealogia Histórica.
171. Patiño
A linhagem tem origem na Galícia, com uma ramal bem importante na Andaluzia, principalmente após as campanhas de Reconquista Ibérica do século XIII.
172. Ulloa
A linhagem tem origem em Lope Ruiz, filho de Rodrigo Fernandez (conde de Traba), e Gontroda Perez de Trastâmara. Lope Ruiz foi senhor de Villamayor de Ulloa, às margens do rio Ulla, na Galícia, e foi rico-homem das cortes de Afonso VII (rei de 1126 a 1157) e Fernando II (rei de 1157 a 1188), ambos soberanos do Reino de Leão.
173. Obregón
A origem desta linhagem e também onde foi erigido seu primitivo solar foi a planície de Cayon, na Galícia. Desta linhagem descende Bernardo de Obregón fundador da ordem militar hospitalária dos Irmãos de Obregón.
174. Narvaez
A linhagem tem origem em San Juan Pie-de-Puerto, na vertente setentrional dos Pirineus, em Navarra. A mais importante ramal da linhagem constituir-se-á na Andaluzia.
175. Hoyos
A linhagem tem origem na localidade de Hoyos, na região de Valência, com diversos solares na Península Ibérica, destacando-se o de vale de Penagos e o de Trasmiera.
176. Galindo
A linhagem tem origem no século VIII, sendo o nome masculino Galindo já usado naquela época como patronímico, bem como sua variante direta Galíndez. O local de procedência é Aragão e os principais solares são os das vilas de Tresjuncos e Ecija.
177. Contreras
A linhagem tem origem em Fernan Sasa de Contreras, sobrinho de Fernan Gonzalez, conde de Castela de 931 a 944. Fernan Sasa tomou o nome do povoado de Cuevas Contrarias, do qual foi senhor, local que depois se aliterou historicamente em Contreras e existe até hoje com esta denominação na província de Burgos, na região de Castela e Leão.
Fernan Sasa destacou-se na conquista do castelo de Zarazo.
178. Chacon
A linhagem provém de uma aliteração de Tascon ou Tacaon, pequena aldeia medieval na serra de Sisa, na merindade de San Juan de Pie-de-Puerto, em Navarra.
179. Chaves
No ano de 1160, os irmãos Garcí e Ruy Lopez, guerreiros lusitanos, conduziram uma expedição que conquistou ao Reino de Portugal a vila de Chaves. Por isso, receberam a citada localidade com o fim de povoá-la e tornando-se seus primeiros senhores. Consequentemente, houve a incorporação do topônimo como sobrenome.
180. Biedma
A linhagem tem origem em Rodrigo Iñiguez, senhor da localidade de Biedma, no Reino de Toledo (já incorporado à Coroa de Castela, isto é, após o ano de 1085). Rodrigo Iñiguez era descendente da casa real de Navarra e casou-se com Aldonza Ponce de León e tiveram os seguintes filhos: Rodrigo Iñiguez de Biedma, sucessor dos feudos de seu pai; Juan Iñiguez de Biedma, que ingressou na Ordem de Alcântara; e Fernan Ruiz de Biedma, rico-homem e meirinho-mór na Galícia. Cada um deles deu origem a ramais distintas.
De Rodrigo procedem as famílias dos marqueses de Las Navas, dos condes de Riso, dos condes de Concentaina e dos condes de San Estéban del Puerto.
De Fernan procedem as condes de Monterrey.
161. Verástegui
O primitivo solar da linhagem foi estabelecido no vale de Laranque, na província de Guipúzcoa, de onde seus descendentes se espalharam por toda a Espanha. A linhagem tem parentesco com as linhagens de Noboa, Fajardo e Fonseca, dentre outras.
162. Velazquez
Blasco, Blascone, Belasco, Velasco, Belascuto, Belascón, Velascón, e os patronímicos Blazquez, Belazquez, Velazquez, são derivados todos do primitivo nome Blas.
Aparentemente, Vazquez e Velazquez são patronímicos com a mesma origem, porém constituíram linhagens e sobrenomes distintos com o tempo. As linhagens com o nome Velazquez são muito antigas, remontando ao início do segundo milênio. Por esta razão, são inúmeras em toda a Península Ibérica. Tanto que, ao longo da história da Espanha, as diversas casas fidalgais com esta alcunha acabaram por se distinguir por sua procedência, dentre as quais: Velazquez del Puerco, Velazquez de Figueroa, Velazquez de Cuéllar, Velazquez de Bazan, Velazquez de San Roman, Velaszquez de Velasco, dentre outras.
163. Varela
A linhagem tem origem em Payo Varela, fidalgo que estabeleceu seu solar próximo a Santiago de Compostella, na Galícia. Payo Varela foi rico-homem da corte do rei Fernando III de Castela (reinou de 1217 a 1252). Seu filho, Fernan Paez Varela recebera a alcunha de Capelo, por sua vez, dando origem a esta outra linhagem.
164. Feijóo ou Feijó
A linhagem tem origem num capitão cristão do fim do século X, que viveu no Reino de Leão, e que tinha por alcunha Giraldo Feijóo. Consta que o mesmo alcançou o título de conde.
165. Gamboa
A linhagem tem origem em Urribarri, na província de Álava, no País Basco. Foi fundadao por Sancho Perez Gamboa, filho de Pedro Vélez de Guevara e María Salcedo, no século XII. A linhagem tem parentesco com as famílias de Ayala, Haro, Leiva e Arteaga.
166. Solís
Linhagem de origem asturiana, que tem em Gutierre Rodriguez, senhor da aldeia de Solís, no século XII, como o seu iniciador fidalgal. A mesma família estará presente em séculos posteriores com os títulos do ducado de Badajoz, condado de Coria, condado de Montellano e marquesado de Rianzuela.
167. Reinoso
A linhagem tem início no alferes-mór do rei Afonso IX de Leão (reinado de 1188 a 1230), Sancho Gonzales de Reinoso, que participou de campanhas militares na Andaluzia e no Marrocos.
168. Revilla ou Rivilla
A linhagem tem origem na localidade de Revilla, na antiga merindade de Aguilar de Campoo, na província de Palência. Gonzalo Diaz de Rivilla está listado entre os duzentos cavaleiros que receberam o butim do repartimento de Sevilha, após esta ser conquistada por Afonso X de Castela (reinado de 1252 a 1284).
169. Quevedo
A linhagem tem origem na vila de Pie de Concha, na Cantábria. É um tronco familiar muito profícuo, com diversas ramais tanto na Espanha quanto em Portugal. Um dos primeiros fidalgos deste sobrenome foi Francisco de Quevedo, membro da Ordem de Santiago e senhor da Torre de Juan Abad.
170. Pacheco
Há muita discussão a respeito da origem deste sobrenome e sua própria linhagem. Alguns autores aludem mesmo que a ascendência da família remontaria à época romana, conforme os Comentários do cônsul Aulo Hírcio (90-43 a.C.), que cita um patrício de nome Lucius Junius Paciecus. Todavia, não é possível vincular essa família patrícia romana do século I a.C. como ancestral da mesma alcunha que vai aparecer em documentos ibéricos da Baixa Idade Média.
Segundo os autores Gudiel e Gândara, o primeiro portador deste sobrenome e inaugurador da linhagem foi Fernan Rodriguez, senhor da vila de Ferreira e alcaide de Celorico, que viveu na época do rei Sancho I de Portugal, que recebeu o apelido de "Pacheco" pelo próprio soberano. "Pacheco" seria uma palavra arcaica usada para indicar alguém atarracado e gordo.
Contudo, as divergências prosseguem e não há consenso final, sendo a explicação acima uma das mais aceitas pela Genealogia Histórica.
171. Patiño
A linhagem tem origem na Galícia, com uma ramal bem importante na Andaluzia, principalmente após as campanhas de Reconquista Ibérica do século XIII.
172. Ulloa
A linhagem tem origem em Lope Ruiz, filho de Rodrigo Fernandez (conde de Traba), e Gontroda Perez de Trastâmara. Lope Ruiz foi senhor de Villamayor de Ulloa, às margens do rio Ulla, na Galícia, e foi rico-homem das cortes de Afonso VII (rei de 1126 a 1157) e Fernando II (rei de 1157 a 1188), ambos soberanos do Reino de Leão.
173. Obregón
A origem desta linhagem e também onde foi erigido seu primitivo solar foi a planície de Cayon, na Galícia. Desta linhagem descende Bernardo de Obregón fundador da ordem militar hospitalária dos Irmãos de Obregón.
174. Narvaez
A linhagem tem origem em San Juan Pie-de-Puerto, na vertente setentrional dos Pirineus, em Navarra. A mais importante ramal da linhagem constituir-se-á na Andaluzia.
175. Hoyos
A linhagem tem origem na localidade de Hoyos, na região de Valência, com diversos solares na Península Ibérica, destacando-se o de vale de Penagos e o de Trasmiera.
176. Galindo
A linhagem tem origem no século VIII, sendo o nome masculino Galindo já usado naquela época como patronímico, bem como sua variante direta Galíndez. O local de procedência é Aragão e os principais solares são os das vilas de Tresjuncos e Ecija.
177. Contreras
A linhagem tem origem em Fernan Sasa de Contreras, sobrinho de Fernan Gonzalez, conde de Castela de 931 a 944. Fernan Sasa tomou o nome do povoado de Cuevas Contrarias, do qual foi senhor, local que depois se aliterou historicamente em Contreras e existe até hoje com esta denominação na província de Burgos, na região de Castela e Leão.
Fernan Sasa destacou-se na conquista do castelo de Zarazo.
178. Chacon
A linhagem provém de uma aliteração de Tascon ou Tacaon, pequena aldeia medieval na serra de Sisa, na merindade de San Juan de Pie-de-Puerto, em Navarra.
179. Chaves
No ano de 1160, os irmãos Garcí e Ruy Lopez, guerreiros lusitanos, conduziram uma expedição que conquistou ao Reino de Portugal a vila de Chaves. Por isso, receberam a citada localidade com o fim de povoá-la e tornando-se seus primeiros senhores. Consequentemente, houve a incorporação do topônimo como sobrenome.
180. Biedma
A linhagem tem origem em Rodrigo Iñiguez, senhor da localidade de Biedma, no Reino de Toledo (já incorporado à Coroa de Castela, isto é, após o ano de 1085). Rodrigo Iñiguez era descendente da casa real de Navarra e casou-se com Aldonza Ponce de León e tiveram os seguintes filhos: Rodrigo Iñiguez de Biedma, sucessor dos feudos de seu pai; Juan Iñiguez de Biedma, que ingressou na Ordem de Alcântara; e Fernan Ruiz de Biedma, rico-homem e meirinho-mór na Galícia. Cada um deles deu origem a ramais distintas.
De Rodrigo procedem as famílias dos marqueses de Las Navas, dos condes de Riso, dos condes de Concentaina e dos condes de San Estéban del Puerto.
De Fernan procedem as condes de Monterrey.
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