"Nome de família originalmente castelhano, antigo e nobre, conforme a obra 'Nobleza Andaluza' do historiador Argote de Molina, publicada em Sevilha no ano de 1588. Os mais antigos documentos a esta casa fidalgal encontram-se nos arquivos de Santa María de Aguilar de Campoó, na província de Palencia. Trata-se de um escritura de 1163 de Dona Elvira de Villamar, do qual foi testemunha Gonzalo Peláez de Herrera. O outro documento trata de certa venda de terras em Valdeguña, no ano de 1229, em que são arrolados os nomes de Ruiz Dias de La Vega, Gomez Malric e Garci González de Herrera. Este Garci González de Herrera foi nomeado meirinho do Prefeito de Castela pelo rei Fernando III. Em 1230, ele foi transferido a cidade de Santillana, em Santander.
Em Aragão, várias casa deste sobrenome foram documentadas em várias cidades, a maioria originalmente na região de Zaragoza. Principalmente nas cidades de Ariza, Pozuelo e Zuera, desde o século XVII.
No 'Dicionário de sobrenomes espanhóis', lemos que o nome Herrera, encontrado em diversas regiões espanholas, vem de herrería, portanto, ferraria, por extensão, o ofício de ferreiro."
Fonte adaptada: Real Sociedade Aragonesa de Genealogia.
Como fazer este rastreamento de meus antepassados pois os meus antigos já quase se foram todos e não consigo fazer minha árvore ginecológica.?
ResponderExcluirSendo muito sincero: é um trabalho de formiguinha! Você vai ter que conversar muito com familiares, entrar em contato com cartórios, paróquias ou registros de outras igrejas cristãs, buscar em hemerotecas e centros de documentação, enviar e-mails e até desembolsar algum valor para buscas no estrangeiro (se for o caso). Tudo vai depender do arcabouço de informações básicas que você conseguir ajuntar com teus familiares mais diretos.
ResponderExcluirVou explicar...
Se você quiser alguns conselhos, recomendo o seguinte:
ResponderExcluir1 - Consiga um caderninho e comece a anotar as informações básicas suas, de seus irmãos (se houver), pais, avós, bisavós, etc. O máximo que conseguir. Coloque nomes completos, datas de nascimento, locais de nascimento, possíveis registros cartoriais, e toda e qualquer informação sobre deslocamentos dos ancestrais (se morou num lugar, noutro, em que ano se mudou, etc.,...tudo).
2 - Chegando mais ou menos aos bisavós é que começam os desafios. O ideal é que você encontre registros cartoriais deles. Isso ajuda muito. Se seus bisavós, trisavós ou tataravós foram imigrantes, é possível encontrar alguns dados bem detalhados em arquivos públicos. Se foram imigrantes vindos para colônias, muitas vezes encontram-se listas completas. Outro lugar que podemos encontrar informações são arquivos portuários brasileiros. Era necessário que se fizesse a coleta de dados dos imigrantes que chegaram. Isso também ajuda muito.
3 - Se for precisar encontrar dados de antepassados seus nascidos na Europa, há profissionais em vários países daquele continente (mormente advogados) que fazem buscas em cartórios e paróquias. Só que daí se desembolsa. Dependendo do país e da busca, o valor pode variar de 50 a 300 euros por busca.
De onde você é? E qual busca você pretende fazer?
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