Sujeito em Arroio Grande vai à consulta e a médica lhe faz algumas prescrições, passando-lhe também uma receita com alguns medicamentos que teria que tomar. Como alguns remédios são de uso controlado, é necessário que a receita seja nominal. Após a consulta, o sujeito se dirige à farmácia mais próxima e entrega à atendente a receita, já pronto para sacar a carteira de identidade. Neste meio-tempo, a atendente busca os remédios, olha novamente a receita e pede a identidade do sujeito. Conclui que não pode vender os medicamentos. Incrédulo, o sujeito pergunta a razão. A atendente prontamente explica:
- Se o senhor não for o governador do estado do Rio Grande do Sul, eu não lhe posso vender remédio controlado algum, senhor.
- Ué, por que? Por acaso eu sou tão "chinelão" assim? Não estão aí os remédios? Olha aqui, eu tenho dinheiro para pagar!
- Não, senhor, não é isso - responde a moça, já disfarçando o sorriso no canto da boca.
- Então, por que?
A atendente então lhe mostra a receita. Na pressa de passar a receita, a médica ao invés de colocar "José Ivo Becker" que era o nome do sujeito, sem se dar conta cravou "José Ivo Sartori".
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