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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O escritor Aldyr Garcia Schlee fala da experiência de morar em Capão do Leão em blog português de literatura


Aldyr Garcia Schlee é um dos escritores mais importantes do Rio Grande do Sul e do Brasil. Romancista e contista de fôlego, várias vezes premiado, escreve em português e em espanhol, mora bem ao ao sul do País, em local bastante próximo à fronteira com o Uruguai (Capão do Leão) e transformou tudo isso (vivência, cenários originais e diversidade cultural) em rica matéria-prima para sua literatura. É o designer criador do mítico uniforme da seleção brasileira de futebol (1953).

ARdoTEmpo: Caro Aldyr Garcia Schlee: você não está morando no eixo Rio-São Paulo, que é o mais influente na esfera cultural e econômica, no país. Como isso está sendo possível e qual a relevância desse fato para sua criação literária?

Aldyr Garcia Schlee: Longe do eixo Rio−São Paulo, um pouco longe até mesmo de Porto Alegre e de Montevidéu, eu me sinto, de certa forma, preservado (como uma múmia − dirá um gaiato).

Aqui, não corro o risco de envolver-me na chamada vida literária; não tenho que arranjar desculpas educadas para excluir-me de lances de marqueteleria. Mas, evidentemente, não fujo do diálogo; nem da briga.

Estou quieto, no meu canto − onde entendo que possa produzir mais e melhor.
Morar como escritor no Capão do Leão não só é possível como é preferível, porque é o lugar que descobri e escolhi para escrever. Já vivi como desenhista no Rio de Janeiro e como jornalista em Porto Alegre; e nessas duas cidades aprendi que, por mais que elas me atraíssem, por mais amigos que nelas fizesse, por mais experiência e realização profissional que elas me oferecessem, eu não podia viver longe de Jaguarão e sem estar às voltas com o Uruguai. No Capão do Leão, perto de Jaguarão, a um passo da fronteira, eu pude encontrar e me dedicar a construir, enfim, o meu mundo literário.


Link original e restante da entrevista: http://ardotempo.blogs.sapo.pt/94830.html

Acidente no Capão do Leão é noticiado na Imprensa da Espanha

Río de Janeiro.- Un camionero y su hijo de 13 años murieron hoy cuando el camión en que viajaban se chocó contra un tren en el cruce de un ferrocarril y una carretera en Río Grande do Sul, estado del sur de Brasil fronterizo con Argentina y Uruguay, informó la policía de carreteras. (EFE)
Un camionero y su hijo de 13 años murieron hoy cuando el camión en que viajaban se chocó contra un tren en el cruce de un ferrocarril y una carretera en Río Grande do Sul, estado del sur de Brasil fronterizo con Argentina y Uruguay.
El impacto del choque fue tan violento que provocó la muerte de los dos ocupantes del vehículo en forma inmediata, partió en dos el camión y descarriló tres de los vagones del tren de carga operado por la empresa All América Latina.
Según la policía, el accidente fue provocado por el conductor del camión, Cesar Morais Escalante, de 36 años y quien desobedeció las señales visuales que advertían sobre el paso del tren.
La policía aclaró que pese a que el cruce carece de una barrera para detener los vehículos y señales sonoras, cuenta con señales visuales claras para advertir a los conductores y pedestres.
En el momento del accidente, sin embargo, aún estaba oscuro, llovía y la región estaba cubierta por una densa neblina, lo que pudo haber afectado la visibilidad.
El accidente ocurrió hacia las 6.00 hora local (9.00 GMT) de este domingo en el kilómetro 65 de la carretera federal brasileña BR-392 y en el límite entre los municipios de Pelotas y Capao do Leao, en el sur de Río Grande do Sul.El camión, que transportaba una carga de adobo, embistió el tren entre la locomotora y el primer vagón y terminó con su cabina totalmente destruida a un lado y el remolque en otro lado.
El maquinista y único ocupante del tren, Paulo Renato Pereira, salió ileso del accidente.