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terça-feira, 31 de maio de 2016

Inauguração da Quadra Poliesportiva Coberta da EMEF Barão de Santo Ângelo


Dia 08 de Junho, às 16 horas
Local: EMEF Barão de Santo Ângelo - Avenida Três de Maio 3100, Jardim América

Ato de Ocupação Simbólica do terreno da EEEM Jardim América


No próximo sábado, 04 de Junho, a partir das 13 horas, no terreno nominal da Escola Estadual de Ensino Médio Jardim América, na Avenida Três de Maio, ocorrerá um ato simbólico de ocupação. Vale lembrar que a EEEM Jardim América, criada em 2014, funciona provisoriamente à noite no prédio da Escola Municipal de Ensino Fundamental Barão de Santo Ângelo, por isso o ato se reveste de reivindicação pela construção de uma sede própria da instituição de ensino. O ato contará com mateada aberta ao público e com atrações como brinquedos infláveis, oficina de pintura e barracas de doces e salgados.

Bingo Beneficente no CTG Herança Campeira


No próximo domingo, 05 de Junho, a partir das 14 horas, na sede social do CTG Herança Campeira, na Avenida Três de Maio, no Jardim América, ocorre a realização de um bingo beneficente. O valor das cartelas é de R$ 5,00. A premiação é a seguinte:
1° Prêmio : Panela de pressão
2° Prêmio : sacolão de alimentos
3° Prêmio : Edredon de casal 
4° Prêmio : Aquecedor elétrico
5° Prêmio : Bicicleta

domingo, 29 de maio de 2016

Dropando no Jardim - Skate Ação Social


Com presença de skatistas e talentos musicais, o Skate Ação Social promoverá no próximo dia 05 de Junho, domingo, na Quadrinha de Esportes do bairro Jardim América, um evento beneficente e recreativo para a comunidade em geral. O evento começa a partir das 14h30min e solicita-se a participação da comunidade com a doação de um quilo de alimento não-perecível ou um agasalho. Apoie! Colabore nesta importante ação social!

domingo, 22 de maio de 2016

Celebração do Corpus Christi na Paróquia Santa Tecla


A Comunidade Católica Santa Tecla realiza nos próximos dias 25 e 26 de Maio a Celebração da Festa de Corpus Christi. Além dos tradicionais ofícios religiosos, a partir das 23 horas do dia 25 de Maio ocorrerá a confecção dos tapetes de serragem com iconografia própria da solenidade, estendendo-se pela madrugada
A programação é a seguinte:

25 de Março
20 hs - Ofício Divino das Comunidades
21 hs - Santa Missa de Abertura
22h30min - Adoração do Santíssimo Sacramento
23 hs - Confecção dos Tapetes de Serragem

26 de Março
09 hs - Oração do Terço Mariano
10 hs - Exposição do Santíssimo Sacramento
10h30min - Santa Missa Solene
11h30min - Procissão até a Praça João Gomes, Benção do Santíssimo e Encerramento.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Vídeo do I Open de Taekwondo de Capão do Leão


O I Open de Taekwondo de Capão do Leão foi umas das atrações paralelas da XI Festa da Melancia, realizada em março. O torneio aconteceu no interior da sede social do Independente Futebol Clube. O vídeo está disponível no canal TAEKWONDO & GAMES no YouTube.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

I Festival de Vídeo Estudantil de Capão do Leão


A Secretaria de Educação em parceria com o Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pelotas( UFPEL) está promovendo este Projeto de Extensão de produção de Vídeo nas Escolas Municipais, que tem como objetivo motivar a produção audiovisual como atividade pedagógica vinculada ao currículo escolar e culminará no I Festival de Vídeo Estudantil de nosso município, no mês de novembro.

(Reproduzido do Facebook)

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Dica de blog para quem gosta de fotografias antigas: Vintage Everyday


O blog Vintage Everyday é uma excelente pedida para quem gosta de revisitar o passado através de fotografias antigas. Reunindo um rico material de diferentes partes do mundo, o blog está em inglês, mas é possível navegar por períodos pelo menu lateral. O acervo conta com fotografias datadas desde o século XIX até o ano 2000. As tags facilitam a busca por assuntos específicos. Destacamos as interessantes coleções de cinema, curiosidades e das duas guerras mundiais. Não deixa de conferir!

quarta-feira, 11 de maio de 2016

O mito do imigrante alemão


Interessante artigo que ora reproduzimos com o propósito de debater a questão da imigração alemã e a imagem que se tem sobre o imigrante alemão historicamente no Brasil.

Trecho extraído de: SCHULZE, Frederik. À procura de um fantasma. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro/RJ, Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional, ano IX, n. 102, março 2014, p. 19-23

À procura de um fantasma

Os alemães constituem o quarto maior grupo de imigrantes a desembarcar no Brasil nos séculos XIX e XX, com um total estimado em 200 mil pessoas. É uma estatística impressionante, mas ela mascara uma realidade bem diversa. Nem todo “alemão” era alemão.
Longe de comporem um mesmo povo, esses imigrantes vinham das mais distintas regiões da Europa central, como Hunsrück, Pomerânia, Westfália e Württemberg. Em cada região viviam segundo uma cultura própria e falavam um dialeto específico. Muitos não sabiam nem mesmo falar o alemão formal (hochdeutsch) e não possuíam cidadania alemã – o que, aliás, só viria a existir em 1871, ano da fundação do Império Alemão. Antes disso, esses indivíduos eram cidadãos de Estados como Prússia e Baviera. Para além de toda essa diversidade germânica, até mesmo suíços e austríacos acabaram incluídos na categoria de “imigrante alemão” pelo simples fato de falarem a língua.
Para compreender os caminhos da colonização “alemã” no Brasil, é preciso reconhecer essa diversidade. Há várias respostas diferentes para as perguntas essenciais: quando, por quê, de onde e para onde emigraram?
No século XIX, a Europa foi um continente de emigração. O principal destino eram os Estados Unidos, para onde se transferiram milhões de pessoas de língua alemã. Mas também no sul do Brasil eles formaram uma população bem grande.
A maneira como os imigrantes se estabeleceram dependeu da região de destino. Eles foram principalmente para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, mas também chegaram em número considerável ao Espírito Santo e ao Paraná. Em sua maioria, eram agricultores e artesãos, nos anos 1920 também obreiros. Em São Paulo, implantou-se o modelo de parceria: na verdade, arrendamentos que acarretavam aos colonos, na maioria da Prússia, da Baviera e da Suíça, dívidas impagáveis.
Nem todos iam para o campo, porém. Houve uma elite urbana que se estabeleceu nas grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Eram comerciantes e homens de negócios – e com o passar do tempo, também pastores, professores e diplomatas. Sua mobilidade era maior: alguns não criavam raízes no país, retornando depois de alguns anos para a Europa, enquanto muitos outros se adaptaram à vida social e econômica, fundando casas comerciais, bancos e fábricas.
Existia uma contradição entre os grupos de imigrantes oriundos da cidade e do campo. Enquanto a elite se interessava pela criação de uma cultura homogêna alemã e pela preservação da língua e dos dialetos alemães, fundando escolas, igrejas, jornais e associações, as camadas camponesas se aculturaram na sociedade brasileira sem pensar nesses assuntos. Foram as elites que deram origem a uma nova identidade “teuto-brasileira” que, por um lado, mantinha contatos com a Alemanha e, por outro, participava ativamente da vida social e política do Brasil. Dividiam-se principalmente entre liberais e conservadores – e depois da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), com o maior influxo de trabalhadores, houve também a influência de grupos anarquistas e socialistas.
Além das diferenças sociais, também foram múltiplas as razões que levaram milhares de “alemães” a abandonarem seu continente. Motivos econômicos foram decisivos. As camadas mais pobres sofriam os efeitos da superpopulação, péssimas perspectivas de emprego, más colheitas e a fome. Mas também havia relevantes motivações políticas. Depois da fracassada revolução de 1848, que tentou unificar a Alemanha, muitos revolucionários desiludidos deixaram os Estados que compunham a Confederação Germânica e, nos anos 1930, refugiados do nazismo, como judeus, chegaram ao Brasil.
Até os anos 1860 o governo imperial brasileiro ofereceu subsídios e terras para novos colonos, além de pagar as passagens. Normalmente não havia obstáculos para que os imigrantes recebessem a cidadania brasileira. O direito de candidatura a postos políticos foi concedido aos imigrantes em 1880 e, em 1889, com o advento da República, houve a naturalização de todos os estrangeiros no país.
O apoio para a emigração vinha também de sociedades privadas alemãs, e muitos germânicos escolheram o Brasil por já terem família no país. Porém, os Estados germânicos tentavam impedir a saída de seus súditos, pois a enxergavam como perda populacional. Entre 1859 e 1897, por exemplo, a Prússia proibiu recrutar emigrantes para o Brasil por causa de denúncias de abuso no sistema de “parceria”.
Ondas de emigração ocorreram nos anos 1820, 1850, 1880 e 1890. A última leva significativa chegaria nos anos 1920, em virtude da crise econômica na República de Weimar, como consequência da derrota na Primeira Guerra Mundial. Houve vários conflitos entre os imigrantes que para aqui vieram no século XIX e os recém-emigrados, conhecidos como Deutschländer. Quem já morava há gerações no Brasil não tinha muito em comum com os alemães que acabavam de chegar.
No campo religioso, mais diversidade. Pouco mais da metade era protestante, o restante era católico. No Império brasileiro, os protestantes não contavam com os mesmos direitos que os católicos e eram obrigados, por exemplo, a lutar pelo reconhecimento legal dos seus matrimônios.
Os caminhos de vida dos imigrantes na sociedade brasileira construíram diferentes histórias de adaptação e de influência de suas culturas regionais “alemãs” no país. Surgiram formas culturais híbridas. O “café colonial”, que é conhecido como comida típica alemã no sul do Brasil, por exemplo, não existe desta forma na Alemanha.
Se eram grupos tão heterogêneos e se sequer tinham a mesma cidadania ou falavam um alemão padronizado, por que ainda tratamos a “imigração alemã” como uma categoria geral? A confusão foi arquitetada na época. Sociedades e políticos alemães promoviam a colonização baseando-se em princípios nacionalistas, partindo da ideia de um “povo alemão” como substituto da nação territorial, pois antes de 1871 ainda não existia um Estado alemão. De acordo com essa lógica, o pertencimento ao povo alemão era resultado de ascendência, língua e tradições comuns. Mesmo que esses elementos não estivessem presentes em todos os grupos, os nacionalistas consideravam os imigrantes como “alemães no exterior”. Através dos imigrantes, essas sociedades pretendiam intensificar a influência alemã no mundo e explorar novos mercados.
Políticos e intelectuais brasileiros também tratavam por “alemães” os imigrantes. Esta perspectiva, por um lado, construiu uma imagem homogênea e positiva do “alemão”, porque os percebia como trabalhadores que “civilizariam” o Brasil. Por outro lado, os “alemães” eram vistos como um problema, acusados de resistir à assimilação no país. A imigração nunca seria um processo sem conflitos, como mostram as campanhas de nacionalização na Primeira Guerra Mundial ou sob o governo de Vargas (1930-1945), que restringiu o uso da língua alemã no Brasil.
No meio desse hibridismo cultural, no jogo criativo de aculturação de imigrantes com várias identidades, um agricultor católico “alemão” tinha mais em comum com seu vizinho “italiano” do que com um comerciante urbano “alemão” e protestante que, por sua vez, teria mais afinidade com um homem de negócios britânico.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Produção de melancia em Capão do Leão em destaque no Programa Rio Grande Rural


O Rio Grande do Sul é um dos principais estados produtores de melancias no Brasil, e no município de Capão do Leão, na Zona Sul, os agricultores apesar das adversidades climáticas vem obtendo avanços na produção desta fruta tão apreciada pelos consumidores.

Extensionista Ezequiel Pereira da Silva
Reportagem Gabriela Guido 
Capão do Leão-RS

Disponível no canal da EmaterRS no YouTube. 


sexta-feira, 6 de maio de 2016

Bingo Beneficente e Brechó em prol da ONG A4



A ONG A4 - Associação dos Amigos dos Animais Abandonados - desenvolve um trabalho em prol de cães e gatos abandonados já algum tempo em Capão do Leão, sendo uma instituição reconhecidamente séria e de muita importância social e ambiental em nosso município. Por isso, vale muito a pena apoiar iniciativas como esta. No próximo dia 22 de Maio, a partir das 14 horas, no CTG Herança Campeira, no Jardim América, ocorrerá um bingo beneficente com a realização conjunta de um brechó em prol da ONG A4. Participe e colabore! Conheça mais!

terça-feira, 3 de maio de 2016

Parabéns Capão do Leão - 34 Anos de Emancipação Política!


Parabéns a todos nós leonenses pelos 34 anos de emancipação política de nosso município de Capão do Leão!

Fica a dica de dez lugares fascinantes do nosso município que são orgulho por suas belezas naturais e arquitetônicas.

  1.  Cerro das Almas.
  2.  Cerro do Estado - área da Pedreira da SUPRG.
  3.  Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel.
  4.  Estância da Gruta.
  5.  Represa Moreira.
  6.  Castelo Granja da Cachoeira.
  7.  Estância Santa Tecla.
  8.  Arroio Itaita.
  9.  Fazenda da Palma.
  10.  Orquidário da Avenida Eliseu Maciel.


segunda-feira, 2 de maio de 2016

III Concurso de História em Quadrinhos do CREAS Capão do Leão


  • 3 de maio às 12:00 a 16 de maio às 13:00
  • Creas Capão do Leão
    O Centro de Referência Especializada (CREAS) do município de Capão do Leão, através da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social do Município, promove o III Concurso de Histórias em Quadrinhos: 18 de maio, Dia Nacional de Enfrentamento a violência Sexual de Crianças e adolescentes. O concurso é direcionado às crianças residentes no município com a idade entre 8 e 12 anos e tem por finalidade estimular as crianças a desenvolverem a percepção sobre os tipos de violações de direitos das crianças e dos adolescentes e a influência de violações sobre suas vidas. 

    Página do evento no facebook (para mais informações): https://www.facebook.com/events/882666745213249/


domingo, 1 de maio de 2016

Feliz Dia do Trabalho!


Feliz Dia do Trabalho a todos visitantes do blog!

Em especial relembramos aqui importantes trabalhadores que construíram a história do município de Capão do Leão: graniteiros, ferroviários, safristas de arroz, soja e fruticultura, trabalhadores de atividades pecuárias, tropeiros, charqueadores, funcionários públicos, comerciantes, prestadores de serviço, profissionais da saúde, profissionais da educação, militares, policiais civis e militares, carpinteiros e marceneiros, lenhadores, alambradores, motoristas, carregadores, costureiras, lavadoras, carroceiros, administradores, tabeliães e notários, contabilistas, trabalhadores do ramo de informática, engenheiros civis, engenheiros agrônomos, ferradores, ferreiros, e tanto outros também dignos da mais justa homenagem. Parabéns!